Tapa, traição, velório, acidente: intimidade de presidentes da França sempre gera fofocas 6x6xy
Assim como Emmanuel Macron, outros líderes tiveram a vida privada exposta e até a princesa Diana foi envolvida num caso 5s24m
Foi um tapa? Murro? Empurrão? Uma brincadeira peculiar? O gesto aparentemente agressivo da primeira-dama Brigitte Macron no marido, o presidente da França, Emmanuel Macron, ganhou as páginas de política e também as de fofocas. m4c1f
Mostrando-se desconectado da realidade, o Palácio do Eliseu primeiramente negou a veracidade da cena, divulgada por agências de notícias. Depois, diante do óbvio, alegou que o casal estava apenas “descomprimindo” após a longa viagem de Paris a Hanói, no Vietnã.
A imprensa sa correu ouvir suas fontes. "É um momento de cumplicidade”, disse alguém ao jornal ‘Le Parisien’. “Foi uma briga banal de casal”, informou o canal anti-Macron CNews. “Não foi um gesto de violência”, publicou a revista de celebridades ‘Gala’, após ouvir uma testemunha que estava no voo.
O semanal satírico ‘Charlie Hebdo’ – alvo do atentado terrorista em 2015 – vai certamente explorar a cena controversa com charges divertidas.
A ex-professora já enfrenta desde o início do mandato do companheiro o boato de que é transexual. Fizeram até uma série investigativa na tentativa de provar que ela escondeu sua transição. Os 24 anos de diferença de idade também suscitam maledicências.
Ele é alvo de recorrentes mexericos sobre ser gay. Alguns jornais apontaram um segurança e um ministro entre seus hipotéticos amantes. O político com pinta de galã sempre desmentiu ou ignorou.
Brigitte e Emmanuel apenas dão sequência à tradição dos casais presidenciais da França: gerar polêmica por questões íntimas vazadas ou flagradas.
O antecessor no cargo, François Hollande, abasteceu a mídia sensacionalista com seu caso extraconjugal com a atriz Julie Gayet, com quem ia se encontrar usando uma scooter.
Ao descobrir que era traída, a mulher dele, a famosa jornalista Valérie Trierweiler, ou mal e foi hospitalizada. Pediu o divórcio pouco depois de receber alta. Hollande e Gayet se casaram.
A crise de imagem do então presidente Nicolas Sarkozy aconteceu na sequência da posse, com rumores de iminente divórcio de Cécilia Ciganer-Albéniz.
A separação realmente aconteceu. Rapidamente, o político surgiu com a atriz e cantora Carla Bruni. Do início do namoro ao casamento foram apenas três meses.
Ao longo da presidência, ambos enfrentaram questionamentos sobre ciúme excessivo e infidelidade. Continuam juntos.
Jacques Chirac alimentou a fama de mulherengo durante seus anos como presidente. “Sou um homem com fraquezas”, chegou a comentar, irônico.
A primeira-dama, Bernardette, adotou postura resiliente. Teria sugerido que o marido tinha apenas encontros sem importância com outras mulheres.
O presidente François Mitterrand conseguiu uma proeza após morto: reuniu suas duas famílias, a oficial e a extraconjugal, em seu velório.
Um sinal de incrível civilidade da parte da viúva, Danielle, e da amante, Anne Pingeot, com quem ele teve uma filha.
Até a princesa Diana foi envolvida na crônica sobre a intimidade dos líderes da França. Em 2009, o ex-presidente Valéry Giscard d’Estaing publicou o livro ‘La Princesse et le Président’ (A Princesa e o Presidente).
A obra narra o caso amoroso de uma princesa britânica com um presidente francês. Na época, todos associaram a personagem à ex-mulher do então príncipe Charles. Valéry afirmou ser apenas uma história de ficção, mas a suspeita permaneceu no ar.
Pesou sobre ele uma situação anterior. Pouco após assumir a presidência, se envolveu num acidente de carro. A seu lado estava uma bela mulher, segundo a imprensa local, gerando fofocas sobre sua vida íntima.
Brigitte (Brizitte) remonte dans mon estime.
En mettant sa main dans la gueule du Président Macron, elle a accompli par procuration, un geste que 67 millions de Français rêvent de faire !
L’Elysée dément ce geste dément … pic.twitter.com/YGaqHFfXyi
— Jean MESSIHA (@JeanMessiha) May 26, 2025
