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Dzeko evita vexame da Bósnia diante de San Marino pelas Eliminatórias 6d1b1u

Em casa, diante da seleção com o pior ranking do mundo, a Bósnia vence por 1 a 0 graças ao veterano, que entra no 2º tempo e garante a vitória 34633i

7 jun 2025 - 12h11
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Bósnia sua sangue para vencer, em casa, San Marino, rival mais frágil do Grupo H das Eliminatórias da Europa.
Bósnia sua sangue para vencer, em casa, San Marino, rival mais frágil do Grupo H das Eliminatórias da Europa.
Foto: Reprodução de vídeo ESPN / Jogada10

A Bósnia quase se complicou na manhã deste sábado, 7/6, em jogo pelo Grupo H das Eliminatórias da Europa para a Copa do Mundo. Depois de muito tentar e não conseguir furar a defesa da seleção de San Marino, o técnico Sergej Barbarez colocou o astro Džeko em campo. E o veterano de 39 anos logo fez a diferença, marcando o primeiro gol de sua seleção.  No fim, um 1 a 0 bem decepcionante diante de rival tão frágil. 12385d

A partida aconteceu no Estádio Bilino Polje, em Zenica, na Bósnia. Com esse resultado, seleção local chegou aos 9 pontos e assumiu a liderança do Grupo H. Vale destacar que a segunda seleção favorita, a Áustria, ainda não estreou. Já San Marino, a seleção com o pior ranking entre os 210 filiados à FIFA, está em último, com três derrotas e zero pontos.

O Grupo H também tem Romênia e Chipre (com três pontos). Pelo regulamento, apenas o primeiro colocado de cada um dos 12 grupos se garante diretamente na Copa do Mundo.

Bósnia sua sangue para vencer, em casa, San Marino, rival mais frágil do Grupo H das Eliminatórias da Europa.
Bósnia sua sangue para vencer, em casa, San Marino, rival mais frágil do Grupo H das Eliminatórias da Europa.
Foto: Reprodução de vídeo ESPN / Jogada10

Bósnia homenageia Pjanic 6o1c5x

Antes do jogo, o meio-campista Pjanić, de 35 anos, que atualmente defende o CSKA Moscou, recebeu uma homenagem da Federação Bósnia. O jogador, ex-Lyon, Roma, Juventus e Barcelona, se aposentou da seleção em 2024, após 115 jogos e 18 gols.

Ineficácia ofensiva 4h4b5o

O primeiro tempo mostrou uma Bósnia, mesmo com uma mescla de titualres e reservas, menos dominante do que se esperava ao jogar em casa contra a seleção mais fraca do grupo. Apesar de perder quatro boas chances e finalizar 10 vezes, contra apenas duas de San Marino, o time visitante teve 35% de posse de bola. Assim, conseguiu segurar os Bósnios, que na prática teve apenas duas chances reais.

O segundo tempo seguiu o padrão, com a Bósnia dominando, mas sem eficácia nas finalizações. Aos 15 minutos, o treinador Sergej Barbarez colocou Džeko em campo, seu principal jogador, apesar dos 39 anos. E o ex-jogador do Manchester City, Roma, Inter de Milão e atualmente no Fenerbahçe fez a diferença. Na primeira bola que tocou, quase marcou. Na segunda, aos 21 minutos, recebeu e de Dedić (que entrou no banco), invadiu a área e bateu na saída do goleiro Colombo, marcando o seu 68º gol pela Bósnia, tornando-se o maior artilheiro da história da seleção, com 141 jogos.

Depois de muito tentar sem sucesso, o técnico  Sergej Barbarez colocou Džeko em campo aos 22 minutos. Em cinco minutos, ele mostrou seu valor, com duas grandes jogadas antes de fazer o seu gol 68 pela Bósnia, recebendo e de Dedić.

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Jogada10
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