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Petrobras: "Não queremos 2ª morte", diz Marina sobre Campos 3sj4r

Em entrevista, Marina e o vice consideraram "leviandade" envolver nome do ex-governador, morto em acidente aéreo mês ado, em lista de supostos beneficiários de propina da estatal; candidata citou versículo bíblico y2g56

7 set 2014 - 15h02
(atualizado às 16h58)
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A presidenciável Marina Silva e Beto Albuquerque, vice que compõe sua chapa, classificaram como leviandade a citação de Eduardo Campos no escândalo de suposto pagamento de propina da Petrobras
A presidenciável Marina Silva e Beto Albuquerque, vice que compõe sua chapa, classificaram como leviandade a citação de Eduardo Campos no escândalo de suposto pagamento de propina da Petrobras
Foto: Janaína Garcia / Terra

A candidata do PSB à Presidência da República, Marina Silva, e seu vice, Beto Albuquerque, classificaram neste domingo como “leviandade” e “uso político” a citação do nome de Eduardo Campos no escândalo de suposto pagamento de propina da Petrobras a agentes políticos. 483a3s

O ex-governador de Pernambuco, assim como senadores, deputados e outros governadores ligados à base aliada ao governo federal foram apresentados pelo ex-diretor de abastecimento da estatal, Paulo Roberto Costa, em acordo de delação premiada com procuradores da Operação Lava Jato, da Polícia Federal. O caso foi revelado ontem pela revista Veja.

Marina e o vice falaram sobre o caso em entrevista coletiva no comitê do PSB em São Paulo, na Vila Clementino, zona sul da cidade.

Os representantes da chapa afirmaram ter solicitado o às investigações, as quais defenderam. “Queremos as investigações; o que não queremos é que prevaleça essa estratégia leviana de, antes que se tenham as apurações, já se faça essa associação --inclusive esquecendo a grande quantidade de envolvidos que estão aí, muito vivos e muito aptos a continuar destruindo e dilapidando o patrimônio público”, afirmou Marina.

“Eduardo teve sua vida ceifada pela situação terrível de uma fatalidade. Não queremos uma segunda morte em função de leviandade, queremos a verdade, e a família dele também”, completou a candidata, que citou um versículo bíblico: “Sou do lema inclusive de que ‘conhecereis a verdade, e ela vos libertará’”.

O vice na chapa da ex-senadora também defendeu Campos e se considerou “legitimado política e partidariamente” para a tarefa, já que, além de vice-presidente nacional do PSB, que fora presidido pelo ex-governador, também conviveu com ele durante 24 anos.

“Botar o nome de Eduardo entre dezenas de outros, de cujos fatos estão linkados um ao outro... há algum fato sobre Eduardo? Só citam o nome dele. Esse não é o caminho para se buscar a verdade -- o uso político da figura que ninguém teve coragem de enfrentar quando estava vivo”, definiu Beto.

Nota oficial

Na noite de sábado, o PSB lançou uma nota oficial sobre o caso. Segundo o comunicado, assinado pelo presidente nacional Roberto Amaral, foi o próprio partido, então liderado por Campos, que defendeu “desde as primeiras denúncias” a instalação de uma I para investigar o caso.

“A reportagem de uma revista semanal registra, sem haver tido o ao conteúdo do depoimento [de Costa], uma referência solta do depoente a Eduardo Campos. Essa matéria, com pequenas variáveis, é reproduzida pelos demais veículos gráficos. Não há acusação digna de honesta consideração. Há, apenas, malícia”, diz.

“Morto, Eduardo não pode se defender. Mas seu Partido o fará, em todos os níveis, políticos e judiciais, no cível e no criminal, e para esse efeito já está requerendo o ao conteúdo integral do depoimento do da corrupção na Petrobras (...). Não descansaremos enquanto a Petrobras não se livrar dos que, por dentro dela, roubam-na para assim alimentarem a má política. É a homenagem que devemos à memória de Eduardo”, finaliza. 

Fonte: Terra
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