Neymar pai rebateu críticas sobre declarações acerca da recuperação do filho no Santos, afirmou que o projeto foi cumprido conforme o planejado e despistou sobre uma possível renovação de contrato.
Neymar, pai e empresário de Neymar Jr., rebateu as críticas sobre seus comentários de que o filho tinha assinado o contrato para se recuperar clinicamente no Santos e que 'se jogasse, amém': "Falaram um monte de besteiras. As pessoas só querem entender aquilo que pensam". 5a3j20
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
A declaração foi dada à imprensa na entrada da Mercado Livre Arena Pacaembu, em São Paulo, onde ocorre a 5ª edição do Leilão Beneficente do Instituto Neymar Jr. na noite desta terça-feira, 10.
Em entrevista, Neymar pai despistou ao responder sobre uma possível renovação do contrato do camisa 10 com o Santos, cujo vínculo se encerra no dia 30 de junho: "O projeto não começa agora. Não tem nenhuma possível renovação ou não. O projeto começou em janeiro, quando a gente veio para cá. E a gente cumpriu com o projeto, entendeu? O Santos está bem feliz com relação a isso, tenho certeza".
"E a gente também está bem feliz. Agora é pensar nessa etapa e a gente reconstruir, ou melhor, construir juntos, essa possibilidade do Neymar ficar aqui no Brasil", continuou.
Questionado sobre a repercussão das declarações feitas após o amistoso entre Santos e RB Leipzig, realizado em 28 de maio, o empresário rebateu as críticas.
"Falei aquele 'amém' para a gente porque, se a gente não conseguisse, o Neymar estaria sem contrato. O Santos não poderia utilizar e ele estaria sem contrato. Em uma janela de transferência tão importante, se ele não conseguisse se recuperar, ele estaria fora de contexto para jogar futebol", disse.
"Mas isso não aconteceu, graças a Deus. Aconteceu o que a gente previa, o que a gente planejou para o Neymar. A gente sabia que esse ciclo de lesões apareceria, que era normal. Desde o começo da temporada, quantos jogadores pararam por lesões musculares? Imagine o Neymar, que estava em inatividade. É normal, mas as pessoas só querem entender aquilo que realmente pensam", finalizou.