Operação da PF mira esquema de R$ 3,5 bilhões nas eleições de 2024 1c4b3q

Ação, chamada Teatro Invisível II, acontece em cidades do Rio de Janeiro e Minas Gerais 3m5m6w

16 abr 2025 - 08h25
(atualizado às 10h13)
Resumo
A PF realizou a Operação Teatro Invisível II, investigando organização criminosa por obstrução da justiça, caixa dois, lavagem de dinheiro e fraude em licitações ligada às eleições de 2024, com crimes em cidades do RJ e MG.
Operação da PF mira esquema de R$ 3,5 bilhões nas eleições de 2024
Operação da PF mira esquema de R$ 3,5 bilhões nas eleições de 2024
Foto: Divulgação/PF

Uma organização criminosa suspeita de obstrução da justiça, caixa dois, fraude em licitações e lavagem de dinheiro é alvo de uma operação da Polícia Federal nesta quarta-feira, 16. 4i663l

Os crimes teriam sido cometidos durante as eleições de 2024, conforme mostrou a primeira fase da operação.

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A Operação Teatro Invisível II acontece em cidades do Rio de Janeiro e Minas Gerais.

O que é investigado? 351w21

A apuração da polícia mostrou que foram usados recursos não declarados à Justiça Eleitoral para favorecer candidatos políticos nas eleições de 2024. Parte dos investigados são proprietários de empresas que fraudaram licitações em quatro municípios do Rio de Janeiro.

Ainda segundo o levantamento da PF, novas provas mostram atos de lavagem de dinheiro praticados de forma sistemática pela quadrilha. O esquema incluía transações ilegais por meio de contas de agem, uso de dinheiro em espécie, empresas com vasta atividade econômica e a aquisição de bens de alto valor.

A investigação continua para apurar se há novos envolvidos, e conexões com os fatos. Caso os investigados sejam condenados pelos crimes cometidos, eles podem ter penas máximas que, somadas, podem ar dos 27 anos de prisão.

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Mandados 2b3y28

Ao todo, a PF cumpre 10 mandados de busca e apreensão em endereços nas cidades fluminenses de Cabo Frio, Itaguaí, Mangaratiba, Rio de Janeiro e na mineira Juiz de Fora.

A Justiça também determinou o bloqueio das contas dos investigados, e os valores somam R$ 3,5 bilhões, além da suspensão de atividades econômicas de oito empresas.

A operação é um desdobramento da primeira fase, que aconteceu em 12 de setembro de 2024. O material apreendido foi analisado pela PF, e a nova fase revelou que o grupo criminoso promoveu a destruição de provas que poderiam incriminar seus integrantes. Essas provas estavam guardadas de forma digital.

Fonte: Redação Terra
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