Conheça o legado de Marielle Franco 16o66

Vereadora faria 43 anos hoje e sua luta por transformações segue depois de assassinato ainda não solucionado

Foto: Mais Goiás 1y2y11

Projetos de Lei 1h3h3

Após sua morte, cinco de seus projetos de lei foram aprovados pela Câmara de Vereadores do Rio de Janeiro, onde era vereadora. Um deles institui o programa Espaço Infantil Noturno de Atendimento à Primeira Infância, na capital do estado.

Foto: IstoÉ

Contra assédio 5q3h1y

Outros projetos foram o PL 103/2017, que incluiu o Dia de Tereza de Benguela e da Mulher Negra no calendário oficial do município, e o PL 417/2017, que criou a campanha de conscientização e enfrentamento ao assédio e violência sexual na cidade do Rio.

Foto: Ansa

Dossiê da Mulher 2b1r3t

Foram aprovados ainda o PL 515/2017, que institui o Programa de Efetivação de Medidas Socioeducativas em Meio Aberto no município do Rio, e o PL 555/2017, que cria o Dossiê Mulher Carioca.

Foto: Reuters

Instituto 6b6h1q

Fundado por sua família e liderado por sua irmã, Anielle, o Instituto Marielle Franco realizou uma dezena de ações nos últimos anos. Suas propostas são lutar por justiça, defender a memória, multiplicar o legado e regar as sementes.

Foto: Creative Commons

Outras casas legislativas 406u22

Nas eleições de 2020, 81 candidaturas eleitas se comprometeram a seguir a agenda de Marielle que conta com pilares como justiça racial e econômica e educação pública, gratuita e transformadora.

Foto: Instituto Marielle Franco

Eleitas 2j2b3j

Na primeira eleição após seu assassinato, o número de mulheres eleitas aumentou, assim como o número de mulheres negras na política, ampliando assim a diversidade e a representatividade nessa esfera.

Foto: Divulgação Mulheres Negras Decidem

Parceira v3o61

Uma das eleitas foi Mônica Benício, esposa de Marielle, 11ª vereadora mais votada da cidade do Rio de Janeiro com mais de 22 mil votos. Na Câmara realizou 328 ações entre Projetos de Lei, requerimentos e moções.

Foto: Ansa

Inspiração 72944

“Marielle mostrou que mulheres negras e periféricas sabem fazer política”, afirmou a ativista Mônica Cunha ao Rio on Watch, projeto de cobertura jornalística nas favelas.

Foto: Anistia Internacional

Terra Nós a5646

Conteúdo de diversidade feito por gente diversa

Foto: BBC News Brasil