Cientistas usam I.A. e descobrem novas figuras misteriosas de Nazca 3u473p
As Linhas de Nazca, no Peru, são figuras milenares criadas pelo povo Nazca entre 500 a.C. e 500 d.C., que intrigam pesquisadores há décadas.
Foto: wikimedia commons Pierre André Leclercq d2f3a
Recentemente, com a ajuda da inteligência artificial (IA), cientistas dobraram o número de figuras conhecidas e identificaram 303 novos geoglifos em apenas seis meses.
Foto: Divulgação/Universidade Yamagata
Uma equipe liderada pelo professor Masato Sakai (Universidade Yamagata), com apoio de profissionais da IBM, usou IA para analisar imagens aéreas, revelando padrões invisíveis a olho nu.
Foto: Wikimedia Commons/Wmaker
Os novos geoglifos sugerem que as linhas tinham funções rituais e espirituais, conectando pessoas à paisagem e divindades.
Foto: Divulgação/Dr. Masato Sakai
Além de agilizar pesquisas, a tecnologia está transformando a arqueologia, combinando métodos tradicionais com ferramentas digitais como fotogrametria e sensoriamento remoto.
Foto: Divulgação/Universidade Yamagata
Além de Nazca, a IA já está sendo aplicada em outros sítios arqueológicos, como em Saruq Al Hadid, nos Emirados Árabes.
Foto: Reprodução/Instagram
Em 2013, pesquisadores fizeram uso da tecnologia para analisar um centro de fundição de cobre que existiu entre 1.270 e 800 a.C.
Foto: Julian Hacker/Pixabay
A IA ajudou a mapear os artefatos e orientar melhor as escavações.
Foto: Wikimedia Commons/Carmen Sarjeant
Apesar dos avanços, a IA ainda requer validação humana, mas sua evolução promete ampliar o alcance e a precisão das pesquisas.
Foto: freepik rawpixel.com
A descoberta em Nazca é um marco na arqueologia moderna e exemplifica o potencial da união entre ciência e tecnologia para desvendar o ado da humanidade.
Foto: Diego Delso, delso.photo, License CC BY-SA
As Linhas de Nazca são consideradas um dos maiores mistérios arqueológicos da humanidade. Saiba mais sobre elas!
Foto: Alexander Schimmeck/Unsplash
Essas figuras gigantescas cobrem uma área de cerca de 500 km².
Foto: Falco Negenman/Unsplash
As linhas formam desenhos complexos, incluindo animais (como um macaco, um beija-flor e uma aranha), figuras geométricas e traços.
Foto: Diego Delso, delso.photo, License CC BY-SA
A técnica utilizada para criá-las consistia em remover a camada superficial de pedras escuras, revelando o solo mais claro por baixo.
Foto: Divulgação/Amplitude Studios
Algumas figuras chegam a ter centenas de metros de comprimento e só podem ser vistas em sua plenitude do alto, o que alimentou teorias sobre seus propósitos e meios de criação.
Foto: Diego Delso, delso.photo, License CC BY-SA
Entre as hipóteses mais conhecidas está a de que as linhas teriam uma função astronômica, servindo como um calendário ou observatório celestial.
Foto: Wikimedia Commons/Eduardo Araujo Ribeiro
Outras teorias sugerem que eram caminhos ritualísticos ou até mesmo mensagens para divindades.
Foto: Alexander Schimmeck/Unsplash
A arqueóloga alemã Maria Reiche dedicou décadas de sua vida ao estudo das Linhas de Nazca, defendendo que elas tinham um significado cosmológico.
Foto: Monika Neumann/Pixabay
Desde 1994, as Linhas de Nazca são Patrimônio Mundial da UNESCO e atraem turistas e pesquisadores do mundo todo.
Foto: Pexels/Janeth Charris
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Foto: wikimedia commons Pierre André Leclercq