“Harry está perdido”: ele poderia ser a nova Diana, mas estragou tudo e continua a errar 4n414t
Príncipe faz tentativa desastrada de obter o perdão da família real após despencar em popularidade com Meghan Markle 3e6m3x
A manchete do tabloide ‘The Sun’ destaca que Harry está completamente perdido. Demorou, mas caiu a ficha dos equívocos cometidos contra sua família. Em entrevista ao canal BBC, ele adotou tom vitimista ao sinalizar a intenção de se reaproximar dos parentes. 6u6m22
Revelou que o pai, o rei Charles III, não aceita conversar e quebrou o protocolo ao sugerir que o monarca não tem muito mais tempo de vida. Sabe-se de sua saúde fragilizada devido a um câncer.
Pela reação da imprensa britânica, o resultado da gravação foi desastroso. Harry dificilmente conseguirá o perdão paterno e se reconciliar com o irmão, o príncipe William, número 1 na linha de sucessão ao trono. Para ele, o que começou com autoexílio nos Estados Unidos pode se consolidar como um banimento definitivo do Reino Unido.
Essa tentativa de ‘limpar a barra’ acontece logo após uma derrota na Justiça: ele perdeu definitivamente o direito a receber escolta armada durante as visitas a Londres.
A batalha nos tribunais durou 5 anos, desde que renunciou ao status de membro do 1º escalão da família real para morar na Califórnia com a mulher, Meghan Markle. A busca por liberdade custou caro: a perda de vários privilégios, incluindo a segurança de Estado.
Desde a entrevista bombástica à apresentadora de TV Oprah Winfrey, na qual Harry e Meghan acusaram o clã Windsor de racismo, e o livro de memórias ‘Spare’ (O Que Sobra), a popularidade do casal cai sem parar.
Tentaram reconquistar a simpatia do público com aparições em programas populares de canais norte-americanos e com séries na Netflix no estilo reality show (a mais recente, ‘Com Amor, Meghan’, recebeu críticas negativas da imprensa gringa), porém, nada surtiu efeito. Tudo parece tão roteirizado que não convence ninguém.
Mostra-se impossível remover o ranço da imagem de ambos. A impressão é de que foram sensacionalistas, ingratos e ególatras ao jogar a família real na fogueira. No fim, só eles – o duque e a duquesa de Sussex – saíram chamuscados da superexposição.
Enquanto William tem o carisma gélido de Charles, Harry herdou a energia e a ousadia de Diana. Esperava-se que sucedesse a mãe, morta em desastre de carro em 1997, como a figura mais interessante da monarquia britânica.
A expectativa dobrou quando o príncipe rebelde teve o casamento inter-racial com Meghan. Injetaram um ar fresco na realeza. Durou pouco. Logo o encantamento começou a diluir. Poderiam ofuscar William e Kate, preferiram ser o casal antipático da corte.
Falta aos dois a inteligência instintiva de Diana, que jogava a mídia e os súditos contra a família real com sutileza. Sem ela, o império mais famoso do planeta nunca mais foi o mesmo. E, até o momento, não há ninguém capaz de substituí-la.
Em tempo: a jornalista da BBC que entrevistou Harry numa mansão emprestada em Santa Bárbara, Nada Tawfik, compartilhou algumas impressões.
“Achei o príncipe pé no chão, de fala mansa e fácil de conversar. Ele não chegou com uma comitiva e educadamente se apresentou a nós, apertando cada uma de nossas mãos”, contou no site da emissora. "Com o pé batendo com frequência enquanto falava, ele era surpreendentemente sincero e próximo.”
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