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Jodie Foster, em Cannes para novo filme francês, diz preferir vida fora dos EUA 6e1g1

21 mai 2025 - 19h56
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Jodie Foster prefere estar fora dos Estados Unidos neste momento, disse nesta quarta-feira à Reuters a atriz vencedora do Oscar, durante o Festival de Cinema de Cannes, citando melhores condições na indústria cinematográfica europeia, bem como mais liberdade agora que seus filhos cresceram. 6d61a

Foster estava no sul da França para a estreia de "Vie privée", um thriller psicológico francês no qual Foster assume o papel de uma psiquiatra que se encarrega de investigar a morte de sua paciente, interpretada por Virginie Efira.

A atriz -- nascida nos EUA e vencedora de dois Oscars por "Acusados", em 1989, e "O Silêncio dos Inocentes", em 1992 -- teve que falar apenas em francês para o filme, que está sendo exibido fora da competição de Cannes.

Aos 62 anos, Foster começou sua carreira filmando comerciais aos 3 anos de idade e recebeu vários prêmios ao longo da carreira, incluindo uma Palma de Ouro honorária em Cannes, em 2021.

"Estou gostando muito de trabalhar fora dos Estados Unidos", disse ela, lembrando que não está tão presa aos EUA agora como quando seus filhos eram pequenos e ela tinha que ficar perto de casa.

Foster, que chegou a Cannes aos 13 anos quando estrelou "Taxi driver", disse que trabalhar como diretora na França era melhor que nos EUA em razão da maior liberdade criativa.

Misturar gêneros, como a diretora Rebecca Zlotowski faz no novo filme de Foster, é muito incomum nos EUA, disse.

Os estúdios querem que um filme seja um suspense ou uma comédia, eles não querem uma mistura dos dois, disse a atriz, enquanto a França permite que o diretor tenha mais autoridade em tais decisões.

"É por isso que os cineastas adoram vir aqui."

Na Europa, as diretoras também têm mais oportunidades em comparação aos EUA, disse Foster, que também é diretora.

"Eu só tinha trabalhado com uma diretora até alguns anos atrás. Não é incrível? Depois de fazer 60 filmes e quase nunca ter trabalhado com outra mulher?", disse.

"A Europa sempre teve uma tradição feminina, pelo menos por um bom tempo. Mas na América, de alguma forma, esse preconceito realmente se consolidou."

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