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Ilze Scamparini se emociona após anúncio do papa Leão XIV: 'Vai continuar o trabalho de Francisco' 2t5a3f

Para a jornalista, novo pontífice pode ser instrumento de paz na relação dos EUA com o mundo 4p6137

8 mai 2025 - 14h56
(atualizado às 15h48)
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Ilze Scamparini se emociona no anúncio do novo papa
Ilze Scamparini se emociona no anúncio do novo papa
Foto: Reprodução | Globoplay

A jornalista Ilze Scamparini apareceu emocionada durante a transmissão do primeiro discurso do papa Leão XIV, eleito nesta quinta-feira, 8, como novo chefe da Igreja Católica. Ao falar sobre Robert Francis Prevost, o novo papa, ela apareceu com os olhos marejados e, em determinados momentos, respirou fundo como quem segura a emoção para não ter algum rompante de lágrimas. 555bi

Questionada sobre a escolha de um norte-americano para ser papa, Ilze afirmou que Leão XIV deve continuar o legado de Francisco, não apenas pela amizade entre eles, mas por toda sua trajetória na Igreja.

"Fiquei muito surpresa. Embora já fosse favorito, [Prevost] pertencia a uma segunda linha de candidatos, e a principal palavra do discurso foi 'Sinodal'. Ele disse isso e significa que vai continuar o governo de Francisco, fez uma mensagem longa de agradecimento, diferente de outros papas que falaram diretamente aos fiéis", comentou a correspondente internacional da Globo.

Veja o primeiro discurso de Robert Prevost, o papa Leão XIV, na Praça de São Pedro:

"Para quem dizia que ele não falava bem italiano, não é verdade, ele se expressou muito bem. Foi uma surpresa grande, até porque esses favoritos da segunda linha nem sempre conseguem ultraar a margem", disse.

Em seguida, Ilze, agora menos emocionada, falou sobre a surpresa de o Vaticano ter eleito pela primeira vez na história um papa norte-americano. Para ela, a expectativa é que o pontífice seja instrumento de paz na relação da Santa Sé com os EUA e do país com outras nações.

"O que a gente precisa entender é por que um americano na primeira vez na história. Embora ele seja 'menos americano', tinha havido divergências de Francisco com o governo americano e, por isso, não se esperava. Mas quem sabe ele não pode estreitar essa relação da Santa Sé com o governo americano? Acho que pode ser um instrumento para isso. Ele é muito aberto a comunidades gays e tudo que foi motivo de reforma para Francisco".

Fonte: Redação Terra
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