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Cauã Reymond abre o jogo sobre remake de Vale Tudo: 'Nenhuma pressão' 5zg1a

Em entrevista à Contigo! Novelas, Cauã Reymond falou sobre as comparações da primeira versão de Vale Tudo ao estrear como César na novela das nove 1m2d4x

14 mai 2025 - 12h33
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Cauã Reymond fala sobre a pressão para viver César em remake de Vale Tudo
Cauã Reymond fala sobre a pressão para viver César em remake de Vale Tudo
Foto: Reprodução/Globo/Fábio Rocha / Contigo

Com a alegria de refazer um clássico vem uma grande responsabilidade, mas Cauã Reymond tem tirado isso de letra. Confortável na pele do César, de Vale Tudo (Globo), o ator conta, em entrevista à Contigo! Novelas, como se preparou para o remake e diz que pediu a bênção para Carlos Alberto Riccelli. 5sx1d

Como tem sido fazer Vale Tudo?

"Está sendo muito divertido, porque o César é um personagem muito diferente de tudo o que já fiz em novelas. Acho que todo mundo que conhece a primeira versão sabe um pouco do enredo de Vale Tudo, mas é óbvio: a gente traz um novo César, uma nova Maria de Fátima, uma nova Raquel, uma nova Odete Roitman, um novo Ivan. Trazemos esses personagens na pele de outros atores, então é natural que a gente traga uma nova Vale Tudo, com o texto da autora Manuela Dias, com a direção artística do Paulo Silvestrini. Se a gente fizer metade do sucesso que a primeira versão fez já vai ser maravilhoso!".

Você quis assistir à novela original para ter referências ou preferiu construir a sua versão do César do zero? Como foi esse processo?

"Acho que, assim como todo mundo, eu tive o cuidado de assistir a um pouquinho da versão anterior. Mas, ao mesmo tempo, eu não quis assistir muito, porque acho que cada um tem que encontrar a sua maneira de executar, de interpretar, e fazer esse clássico do seu jeito, encontrar a sua temperatura, porque, como falei, é uma nova Vale Tudo".

Você conversou com o Carlos Alberto Riccelli, que fez o César da primeira versão?

"Eu liguei para o Riccelli, pedi a bênção dele, foi muito gostoso. Tentei falar com ele nas redes sociais, não consegui. Aí procurei a esposa dele, a Bruna Lombardi, e ela me respondeu. Falei pra ele: 'Quero pedir a bênção porque vou calçar os seus sapatos'. Ele fez muito sucesso como o César, eu sou muito fã mesmo. Já vi alguns filmes dele, que é um ótimo diretor também. Falei que, além de fazer Vale Tudo, quero fazer Riacho Doce, porque não sou bobo, já plantei uma semente [risos]. Eu realmente quero fazer Riacho Doce. Foi muito legal a conversa, ele foi muito carinhoso, falou para eu fazer o meu César, disse que conhecia meu trabalho desde Falsa Loura, filme de Carlos Reichenbach que fiz. Foi muito carinhosa a forma como ele me tratou".

É uma responsabilidade e uma pressão refazer um clássico. Ficou com medo de ter comparações da primeira versão com o remake?

"Nenhuma pressão. Foi muito bom falar com o Riccelli, me senti muito livre e acho que nenhum dos atores, nenhuma das atrizes, ninguém tem que se sentir comparando, a gente está fazendo uma nova Vale Tudo".

Além de Maria de Fátima (Bella Campos), César também se envolve com a Odete Roitman (Débora Bloch) ao longo da trama. Acha que o público vai gostar desse casal?

"Estou superansioso para encontrar com a Débora, é uma atriz que iro muito, a gente já esteve na mesma novela antes, mas nunca contracenei com ela. Espero que o público receba bem não só a nossa história, mas todas as tramas de Vale Tudo".

Será que ele será o assassino de Odete nessa versão?

"Será? Seria bom pra mim, acho que seria divertido. Se eu me envolver com ela como foi no texto original, acho que eu iria curtir, seria uma vilaniazinha, né? Seria bom para o currículo [risos]".

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