Brasil fica entre os países com maior crescimento do PIB em 2024; veja ranking 5r714w
O Produto Interno Bruto do país encerrou o ano de 2024 com crescimento de 3,4%, totalizando R$ 11,7 trilhões 466y3k
Com o avanço do Produto Interno Bruto (PIB) de 3,4% em 2024, o Brasil ficou entre os países com maior crescimento em 2024, segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) para 35 países, incluindo alguns que não fazem parte do bloco, como o Brasil. Neste ranking, o Brasil ficou na quinta posição. 1s683p
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Com relação a países do G20, o PIB brasileiro foi o quarto maior, na variação acumulada do ano ado, ficando atrás de China (5%), Indonésia (5%) e Índia (6,7%). Os Estados Unidos, maior economia do mundo, tiveram um incremento de 2,8% em 2024.
No ranking global que considera 64 nações, a taxa de crescimento do Brasil ficou em 20º. A maior alta global foi de Macau (9,8%). O pior desempenho foi da Áustria (-1,2%).
Ranking do crescimento do PIB de países da OCDE e emergentes em 2024
- China: 5%
- Costa Rica: 4,3%
- Rússia: 4,1%
- Dinamarca: 3,6%
- Brasil: 3,4%
- Espanha: 3,2%
- Turquia: 3,2%
- Polônia: 2,9%
- Estados Unidos: 2,8%
- Lituânia: 2,7%
- Noruega: 2,1%
- Coreia do Sul: 2,0%
- República Eslovaca: 2,0%
- Portugal: 1,9%
- Colômbia: 1,7%
- Eslovênia: 1,6%
- México: 1,5%
- Canadá: 1,5%
- Suíça: 1,3%
- França: 1,2%
- República Tcheca: 1,1%
- Austrália: 1,1%
- Bélgica: 1%
- Suécia: 1%
- Holanda: 0,9%
- Reino Unido: 0,9%
- Itália: 0,7%
- Hungria: 0,5%
- Israel: 0,1%
- Japão: 0,1%
- Alemanha: -0,2%
- Finlândia: -0,2%
- Estônia: -0,3%
- Letônia: -0,4%
- Áustria: -0,8%
Expectativa da Fazenda
Em nota informativa, o Ministério da Fazenda considerou que o crescimento do PIB no último trimestre e em 2024 foi marginalmente abaixo do projetado pela Secretaria de Política Econômica (SPE) na grade de parâmetros de fevereiro, deixando um impulso de cerca de 0,5% para 2025. Para o decorrer deste ano, a Fazenda projeta crescimento de 2,3% da economia, com menores impulsos do mercado de crédito e em razão do aspecto contracionista da política monetária.