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Brasil tem desemprego de 7,0% no tri até março, diz IBGE z5a2w

A taxa de desocupação para um trimestre é a menor de toda a série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012 4i2aa

30 abr 2025 - 09h06
(atualizado às 10h05)
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Nos três meses até março, o rendimento dos trabalhadores chegou ao recorde da série do IBGE iniciada em 2012, a R$ 3.410
Nos três meses até março, o rendimento dos trabalhadores chegou ao recorde da série do IBGE iniciada em 2012, a R$ 3.410
Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil / Estadão

A taxa de desemprego no Brasil ficou em 7,0 por cento nos três meses até março, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira, 30. Esta foi a menor taxa de desocupação para um trimestre encerrado em março em toda a série histórica da PNAD Contínua, iniciada em 2012. 633t58

A taxa de desocupação no trimestre de janeiro a março de 2025 cresceu 0,8 ponto percentual (p.p.) frente ao trimestre anterior (6,2%). No mesmo período de 2024, a taxa de desemprego estava em 7,9%.  

A baixa taxa de desemprego vem ajudando a sustentar a renda e a atividade econômica, mas por outro lado dificulta o controle da inflação, destacadamente a de serviços, uma preocupação do Banco Central.

Nos três meses até março, o rendimento dos trabalhadores chegou ao recorde da série do IBGE iniciada em 2012, a R$ 3.410, o que representa alta de 1,2% no trimestre e de 4% no ano.

Carteira assinada

Nos três meses até março, o número de desempregados aumentou 13,1% sobre o trimestre imediatamente anterior, alcançando 7,7 milhões, mas ainda marca uma queda de 10,5% sobre o mesmo período do ano ado. 

Já o total de ocupados caiu 1,3% na comparação trimestral e aumentou 2,3% na anual, atingindo 102,5 milhões de trabalhadores.

A taxa de informalidade -- proporção de trabalhadores informais na população ocupada -- foi de 38,0% no trimestre até março, o equivalente a 38,9 milhões de trabalhadores informais.

Outros destaques da pesquisa do IBGE

  • O número de empregados no setor público (12,5 milhões) recuou 2,3% (menos 289 mil pessoas) no trimestre e subiu 3,7% (mais 444 mil pessoas) no ano.
  • O número de empregados no setor privado (53,1 milhões) caiu 1,0% (menos 541 mil pessoas) no trimestre e cresceu 3,0% (mais 1,5 milhão de pessoas) no ano.
  • O número de trabalhadores por conta própria (25,9 milhões) ficou estável no trimestre e cresceu 2,0% (ou mais 496 mil pessoas) no ano.
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