As primeiras dificuldades aparecem para o dinizismo; Marquinhos salva 1e6f14
Dessa vez, as peças da seleção brasileira não funcionam; Brasil depende do poder ofensivo do experiente zagueiro 2o6h18
No começo do jogo, nos primeiros 15 minutos, a seleção brasileira encontrava certa dificuldade. Após boa troca de es, Raphinha chegou a abrir o placar, mas Richarlison estava impedido e participou da jogada do gol. Foi anulado com razão. A falta de velocidade da partida dificultava o estilo dinizista, que toca muito a bola e acelera quase sempre.
O Brasil tentava com es rápidos e mobilidade quebrar as linhas. Até o experiente Casemiro, com 73 jogos, sete gols e duas edições de Copa do Mundo pela seleção, errava es bobos, além da saída de bola tão importante para Fernando Diniz.
O ótimo volante Bruno Guimarães, com 13 partidas e um gol com a camisa amarelinha, não criava o habitual. Richarlison fez até gol, mas não valeu. Estava impedido novamente. O VAR levou sete intermináveis minutos para anular o gol do ‘Pombo’. Um lance fácil para o auxiliar.
Os recursos do dinizismo, toque de bola, mobilidade e aproximação, não funcionaram no primeiro tempo. Embora tenha melhorado no finalzinho, a equipe não jogava bem. O próprio Neymar estava sumido do jogo.
No segundo tempo, nada melhorou. Aliás, piorou. Fernando Diniz começou a ficar preocupado com os muitos es errados da seleção. Casemiro e Gabriel Magalhães erravam, de forma temerária, a saída de bola. Neymar, Richarlison e Rodrygo continuavam jogando muito mal.
O dinizismo, dessa vez, não funcionou diante do ferrolho adversário. Até os 17 minutos, Fernando Diniz não substituiu ninguém. O técnico interino demorou a mexer no time. Aos 19 minutos, colocou apenas Gabriel Jesus no lugar de Richarlison. Apenas aos 39 minutos, Diniz fez várias substituições. O lado direito ficou inoperante.
Dessa vez, Diniz não deu jeito e o futebol ficou longe de ser artístico. Marquinhos fez o gol da vitória no final. Um triunfo com garra, mas sem nenhum brilho.