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MPRJ acusa ex-Vasco de participação em fraude com dinheiro público 16426z

Ex-defensor do Cruz-Maltino teria participação em esquema irregular com desvio de recursos da Uerj em projeto de extensão 3y342m

5 jun 2025 - 16h17
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Foto: Divulgação - Legenda: Ex-zagueiro do Vasco, Fábio Braz, recebe acusação de envolvimento em esquema que promoveu desvio de verba pública / Jogada10

Fábio Braz do Nascimento, ex-zagueiro do Vasco, tornou-se alvo de acusação do Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ). A 2ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal Especializada considera o ex-jogador como suspeito de participação de um esquema referente ao uso indevido de dinheiro público. No caso, o ree irregular de R$ 244 mil em recursos ligados ao projeto de extensão "Escola Criativa e de Oportunidades" da Uerj. 62s55

Com isso, considera-se que o ex-atleta será julgado pelo crime de peculato. A ação corre na 17ª Vara Criminal da Capital. Segundo a acusação, Fábio e outras duas pessoas entraram no esquema fraudulento por amizades e anteriores relações de trabalho. Assim, criou-se uma parceria, que promoveu danos ao conjunto dos recursos financeiros públicos. Deste modo, o ex-jogador do Vasco e estes dois suspeitos deram alguns de seus dados pessoais para a adição irregular de seus nomes em folhas de pagamento atrelados à atividade de extensão "Escola Criativa e de Oportunidades" da Uerj. Com isso, mesmo que não tivessem qualquer participação, eles receberam injustamente dinheiro público.

Investigação cita que ex-jogador do Vasco recebeu mais de R$ 70 mil de verba pública f6d3r

O inquérito, aliás, aponta que o esquema teve vigência entre janeiro e dezembro de 2022. Portanto, durante o funcionamento do ato fraudulento, o ex-defensor ganhou R$ 77.080, João Daniel recebeu R$ 69.700 e Ademar da Silva, R$ 97.580. Por sinal, a Promotoria frisou que "tais recursos, que deviam ser utilizados em favor da sociedade, na prestação de serviços públicos voltados à saúde, à educação ou à segurança pública, acabaram beneficiando indevidamente pessoas apadrinhadas".

Inclusive, a comissão interna da Uerj identificou vulnerabilidade na execução do projeto, situação que foi ressaltada na denúncia do MPRJ. Além disso, a inexistência de padronização, erros na prestação de contas, ausência de mecanismos de controles e irregularidades na istração do pessoal colaboraram para o esquema irregular. Um diagnóstico técnico do Grupo de Apoio Técnico Especializado (GATE/MPRJ) também tornou público a inexistência da formalização de um contrato istrativo entre a Uerj e a Secretaria do Estado para colocar em prática a atividade de extensão.

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