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Barreiras sanitárias contra a gripe aviária são reduzidas no RS 4l5a6r

Desde quinta-feira(22), a granja de Montenegro, onde o foco de gripe aviária foi identificado, entrou em um período de 28 dias de vazio sanitário 5q2b2z

23 mai 2025 - 19h40
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O número de barreiras sanitárias contra a gripe aviária em Montenegro (RS) foi reduzido de sete para quatro nesta sexta-feira (23). Segundo a Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, a desmobilização foi feita após a conclusão da primeira etapa de vistorias nas propriedades rurais em um raio de 10 quilômetros da granja comercial onde foi encontrado o foco. Não foram identificados novos casos na região. 2c5a6s

Foto: Ascom Seapi/Divulgação / Porto Alegre 24 horas

Continuarão funcionando duas barreiras de desinfecção em um raio de 3 quilômetros nas estradas vicinais e uma estrutura na RS-124. A barreira de bloqueio ao foco também segue posicionada. Até o momento, quase 3 mil veículos já foram abordados e desinfetados.

O objetivo das barreiras sanitárias é inspecionar todos os veículos de carga viva de animal, além dos que transportam ração e fazem coleta de leite, que circulam em diversas propriedades rurais. No raio de 3 quilômetros os automóveis de eio também são desinfectados.

Desde quinta-feira(22), a granja de Montenegro, onde o foco de gripe aviária foi identificado, entrou em um período de 28 dias de vazio sanitário, quando deve permanecer sem a presença de aves ou atividades avícolas. No fim desse prazo, se não houver novas ocorrências, o Brasil poderá se autodeclarar livre da doença naquela região e retomar gradualmente as exportações que ainda estão restritas.

Casos

De acordo com o para consulta de casos confirmados de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (H5N1) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), atualmente há 12 casos em investigação no país, sendo dois em granjas comerciais: em Ipumirim (SC) e em Aguiarnópolis (TO).

O governo de Santa Catarina chegou a informar que o caso de Ipumirim havia sido descartado, mas à noite o Mapa divulgou uma nota oficial esclarecendo que as investigações das amostras coletadas nas granjas comerciais de Aguiarnópolis e Ipumirim seguem em andamento.

"As análises iniciais apontaram para resultados com baixa carga viral ou possível degradação do material genético viral, o que inviabilizou o sequenciamento direto do vírus", disse o Ministério.

Segundo o Mapa, as amostras estão sendo inoculadas em ovos embrionados para isolar o vírus e aumentar a quantidade de material genético disponível para a análise. As análises estão sendo feitas pelo Laboratório Federal de Defesa Agropecuária em São Paulo, unidade de referência do Mapa e credenciado pela Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA).

Atualmente, os casos em investigação no país são:

Ipumirim (SC) - comercial

Aguiarnópolis (TO) - comercial

Salitre (CE) - doméstica de subsistência

Eldorado dos Carajás (PA) - doméstica de subsistência - dois casos

Angélica (MS) - doméstica de subsistência

Concórdia (SC) - doméstica de subsistência

Gaurama (RS) - doméstica de subsistência

Capela de Santana (RS) - doméstica de subsistência

Icapuí (CE) - ave silvestre

Ilhéus (BA) - ave silvestre

Castelo (ES) - ave silvestre

Desde 2023, 168 investigações tiveram resultado laboratorial positivo para o vírus, sendo apenas um em aves comerciais, três em aves de subsistência e 164 em aves silvestres.

Fonte: Agência Brasil

Porto Alegre 24 horas
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