Saiba quem é Silveira, o cão de universidade gaúcha queridinho das redes sociais 1n1b1j
Cachorro frequenta ruas e edifícios da universidade de Santa Maria (RS) e faz parte da vida dos alunos há quase 10 anos 4r5t1u
Silveira, um cão que vive há cerca de 10 anos no campus da UFSM, em Santa Maria (RS), tornou-se símbolo local e figura querida nas redes sociais, recebendo cuidados do Projeto Zelo junto a outros animais.
Desde o último domingo, 18, o X tem recebido uma chuva de publicações sobre um cão bastante específico, o Silveira. E com a popularização desta imagem tão carinhosa e amigável, internautas aram a se perguntar: quem é o Silveira? 5nv4b
Receba as principais notícias direto no WhatsApp! Inscreva-se no canal do Terra
Ele é um cachorro que há cerca de 10 anos vive entre os prédios e ruas do campus sede da UFSM (Universidade Federal de Santa Maria) no Rio Grande do Sul.
Segundo a professora Fabiana Stecca, coordenadora do Projeto Zelo, Silveira chegou ainda filhote ao campus e nunca mais saiu.
“Ele apareceu menor, e desde então vive aqui. A gente estima que ele tenha cerca de 10 anos e já faz quase nove que ele está entre nós”, conta.
Ele foi carinhosamente declarado pelo corpo docente como Pró-Reitor de Assuntos Caninos da UFSM (PRAC-UFSM) e tem rotinas bem definidas dentro do Campus.
Rotina 374v4v
De manhã, diariamente, a pela Odontologia e Terapia Ocupacional, seguindo para outros locais do campus e tem seu local preferido: o sofá da Biblioteca Central.
Segundo a instituição, ele tem mais de 43 kg — uma das suas características mais marcantes. Porém, Silveira possui diversos problemas de saúde comuns a cães idosos e de vida livre: artrose, problemas de pele (já precisou retirar nódulos) e dificuldades digestivas.
Ele já teve episódios de gastroenterite e atualmente segue uma alimentação regrada, à base de ração sênior ou de raças pequenas — não aceita grãos grandes e não pode comer comida de humanos.
Além de Silveira, o Projeto Zelo cuida de cerca de 80 animais em todo o Campus.
“Nós cuidamos de animais que não têm tutor. Se não fosse essa rede de voluntários, eles não teriam o a alimentação, tratamento, castração e atendimento veterinário”, destaca Fabiana.