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Ex-CEO do Hurb é preso em flagrante por furto de obras de arte em complexo de luxo no RJ 574858

Segundo a Polícia Civil, João Ricardo Rangel Mendes, 44, furtou R$ 28 mil em quadros e esculturas de um hotel de luxo e um escritório no Rio 3d5m3y

26 abr 2025 - 14h24
(atualizado às 14h57)
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Resumo
Ex-CEO da Hurb, João Ricardo Rangel Mendes, foi preso em flagrante por furtar obras de arte avaliadas em R$ 28 mil de um hotel e escritório na Barra da Tijuca, Rio, e segue sob custódia.
Ex-CEO do Hurb, João Ricardo Mendes foi preso em flagrante por furto de obras de arte em complexo de luxo no RJ
Ex-CEO do Hurb, João Ricardo Mendes foi preso em flagrante por furto de obras de arte em complexo de luxo no RJ
Foto: Reprodução

O empresário João Ricardo Rangel Mendes, 44, foi preso na sexta-feira, 25, sob suspeita de furtar obras de arte de um hotel e um escritório, em um complexo de luxo na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro. Ele é ex-CEO do Hurb, antigo Hotel Urbano, uma empresa de viagens que enfrenta uma série de ações judiciais.  4ke1e

De acordo com a Polícia Civil do Rio, a investigação começou após a istração do hotel notificar o furto de obras de arte. O mesmo ocorreu em um escritório de arquitetura localizado no mesmo complexo, de onde foram levados quadros e outros pertences. 

Por meio das imagens do circuito de câmeras de segurança, a polícia confirmou que os crimes foram praticados pelo mesmo autor, identificado como o ex-CEO. Ele também usou a mesma motocicleta para cometer os furtos, informou a polícia. As peças levadas foram avaliadas em R$ 28 mil. 

Polícia Civil recupera obras de arte furtadas por ex-CEO do Hurb
Polícia Civil recupera obras de arte furtadas por ex-CEO do Hurb
Foto: Dvulgação

A Polícia Civil informou, ainda, que João Ricardo tentou fugir, mas foi capturado em seu apartamento. Na residência, a equipe encontrou três esculturas de cerâmica e um dos quadros levados do hotel. Até o momento, apenas uma pintura ainda não foi recuperada. 

A prisão do ex-CEO, autuado em flagrante por furto, foi coordenada pela equipe da 16ª Delegacia de Polícia, da Barra da Tijuca. As obras de arte encontradas foram devolvidas aos donos e a polícia trabalha para localizar o último quadro furtado. 

João Ricardo foi transferido para a Cadeia Pública José Frederico Marques, na zona norte do Rio, e deverá ar por audiência de custódia. O Terra tenta contato com a defesa do empresário. O espaço segue aberto para manifestação. 

Ex-CEO da Hurb e 'surto' contra cliente 2fr71

João Ricardo estava à frente do Hurb, antigo Hotel Urbano, empresa que integrava o mercado de compra de viagens online desde 2011, com a oferta de pacotes promocionais pelo sistema de 'datas flexíveis', no qual as viagens não têm data fixa para acontecer. 

O modelo era viabilizado por aposta em preços baixos de agens e hospedagens, e a venda de pacotes com valores abaixo da média de mercado. O modelo ruiu com o aumento de preços após a pandemia de covid-19 e a Hurb teve de cancelar ou adiar indefinidamente seus pacotes promocionais

O empresário, por sua vez, entrou 'no olho do furacão' pela maneira com lidava com a crise de imagem do Hurb, em meio ao aumento do número de reclamações. Além de institucionais em tom de deboche, João Ricardo apareceu xingando um cliente que reclamava o cancelamento de um pacote comprado com a Hurb.

João Ricardo Mendes, 44, ex-CEO do Hurb, antigo Hotel Urbano
João Ricardo Mendes, 44, ex-CEO do Hurb, antigo Hotel Urbano
Foto: Divulgação

"Fica satisfeito já de não viajar, porque tá arriscado alguém bater na tua casa hoje, eim. Nessa merd* dessa tua casa", aparece dizendo João Ricardo, em vídeo gravado pelo cliente, identificado como Miguel, compartilhado posteriormente pelo próprio Mendes em sua conta do Instagram - o conteúdo foi apagado logo em seguida.

E as críticas não ficaram restritas aos clientes. Diferentes hotéis ao redor do País reclamaram sobre a falta de pagamento da Hurb. Dessa forma, o empresário renunciou ao cargo em abril de 2023. 

A Hurb chegou a responder a mais de 100 mil ações judiciais, com 12 mil delas registradas apenas em agosto de 2024, no Rio de Janeiro. Os processos representavam um montante de quase R$ 4 milhões em indenizações. 

Fonte: Redação Terra
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