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Turistas denunciam golpe em pacotes de cruzeiro e prejuízo ultraa R$ 100 mil 62443f

Vítimas afirmam que pagaram por pacotes de viagem para um cruzeiro que nunca aconteceu; caso é investigado como estelionato 13194z

25 fev 2025 - 16h58
(atualizado às 18h18)
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Caso está sendo investigado pela 42ª Delegacia Policial do RJ
Caso está sendo investigado pela 42ª Delegacia Policial do RJ
Foto: Reprodução/Google Maps

Pelo menos 40 pessoas afirmam ter sido vítimas de um golpe ao comprarem pacotes para um cruzeiro que nunca aconteceu. A responsável pelas vendas, identificada como Eliane de Oliveira Firmido Rodrigues, é acusada de cobrar valores altos e não garantir as reservas. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro como estelionato. 4w1r4n

A aposentada Edna Faria Ferreira, de 70 anos, organizou a viagem com um ano de antecedência para celebrar com familiares e amigos. No entanto, o que deveria ser um momento especial se transformou em decepção.

"Ela veio me enrolando até o dia 20 à noite, quando eu liguei para ela e falei: 'Eliane, vou desmanchar minhas malas'. Ela falou: 'Não, querida! Você vai viajar. Você vai embarcar amanhã'. Só que eu já sabia que não", relatou Edna ao RJ1. "Não tinha mais motivo para esperar mais nada."

Outra vítima, Thais Helena, contou que além do pacote principal, Eliane cobrou valores extras por serviços adicionais.

"Ela vendeu o pacote para a gente e, bem próximo da viagem, foi lá pegar mais dinheiro da gente", disse Thais ao jornal. A vítima relatou que Eliane cobrava taxa extra para um pacote de bebidas e seguro viagem.

As investigações apontam que Eliane fazia apenas pré-reservas nos pacotes, mas não realizava o pagamento. Com isso, as reservas eram automaticamente canceladas. Quando os clientes pediam os vouchers de viagem, ela adiava a entrega, alegando que enviaria no dia seguinte, o que nunca aconteceu.

As vítimas somam um prejuízo de mais de R$ 100 mil. Edna conseguiu contato com Eliane, que afirmou ter sido prejudicada por terceiros e prometeu devolver o dinheiro. No entanto, até o momento, nenhuma indenização foi paga. 

No site Reclame Aqui, há ainda uma reclamação da mesma natureza, desta vez com Eliane afirmando ser funcionária da Ancoradouro Representações Turismo Ltda. Contudo, em resposta, a empresa afirmou que não possui "qualquer relação de trabalho e ou emprego" com Eliane. 

O Terra buscou posicionamento da suspeita, que não retornou até a publicação desta. 

Eliane dizia ser dona de uma agência de turismo localizada em um shopping na Zona Oeste do Rio, mas o espaço está fechado. O perfil da agência foi apagado das redes sociais.

Além disso, o CNPJ registrado no nome da suspeita tem como atividade principal a confecção de vestuário, com sede em um prédio residencial da Zona Oeste do Rio. Também é possível encontrar uma empresa de pet shop, além da agência de turismo no nome da Eliane. 

Fonte: Redação Terra
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