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Política 3e2930

Além do plano de golpe: quais outras investigações têm Bolsonaro como suspeito 4y285c

PGR apresentou denúncia contra o ex-presidente nesta terça-feira, 18 3d5a2k

18 fev 2025 - 22h40
(atualizado em 19/2/2025 às 00h57)
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A Procuradoria-Geral da República (PGR) denunciou nesta terça-feira, 18, o ex-presidente Jair Bolsonaro pela tentativa de golpe de Estado em 2022. Além dele, o ex-ministro general Braga Netto, o ex-ajudante de ordens Mauro Cid e outros 31 também foram denunciados.

Em nota, a defesa de Bolsonaro afirma que o ex-presidente "jamais compactuou com qualquer movimento que visasse a desconstrução do Estado Democrático de Direito ou as instituições que o pavimentam". Também alegou ter recebido com "estarrecimento e indignação a denúncia da Procuradoria-Geral da República"

Se a denúncia for aceita pelo Supremo Tribunal Federal (STF), Bolsonaro se tornará réu e irá responder a um processo penal. Caso seja condenado, ele pode pegar até 28 anos de prisão.

Desde do fim do seu governo, o ex-presidente foi condenado apenas uma vez. Pela Justiça Eleitoral, por abuso de poder, em duas ações: pela reunião feita no Palácio da Alvorada com embaixadores para deslegitimar o sistema eleitoral e por usar o 7 de setembro de 2022 para fazer campanha eleitoralo que o deixou inelegível por oito anos.

Jair Bolsonaro de braços cruzados no dia 18 de janeiro de 2025
Jair Bolsonaro de braços cruzados no dia 18 de janeiro de 2025
Foto: MATEUS BONOMI / Estadão

Em 2024, outras investigações também tiveram o ex-presidente como alvo: as jóias recebidas da Arábia Saudita, que levou ao indiciamento pela Polícia Federal (PF) dele e mais 11 pessoas, e as falsificações de certificados de vacinas contra a Covid-19.

Ainda no ano ado, Bolsonaro e mais de 30 pessoas foram indiciadas pela PF sob suspeita dos crimes de abolição violenta do Estado democrático de Direito, golpe de Estado e organização criminosa. 

Outro fator que pode pesar contra o ex-presidente foi a atuação de sua gestão durante a pandemia de Covid-19. Em 2024, o ministro do STF Gilmar Mendes anulou uma decisão que arquivava parte da investigação sob suspeita de irregularidades e omissões por parte de Bolsonaro e outros membros de seu governo. 

Fonte: Redação Terra
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