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Marçal é condenado à inelegibilidade pela segunda vez e terá que pagar R$420 mil de multa 1y6s3s

Empresário ainda pode recorrer; para ele, decisão é 'temporária' 1pd30

27 abr 2025 - 14h34
(atualizado às 16h39)
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Pablo Marçal é condenado à inelegibilidade pela segunda vez e terá que pagar multa:

O empresário e influenciador digital Pablo Marçal (PRTB) recebeu a segunda condenação de inelegibilidade na Justiça Eleitoral de São Paulo nesta sexta-feira, 25, por abuso de poder econômico, captação ilícita de recursos e uso indevido de meio de comunicação social durante a campanha à Prefeitura de São Paulo em 2024. A decisão também estabelece multa de R$ 420 mil. Ainda cabe recurso. 1o8r

O atual caso foi movido pelo PSB, depois que Marçal utilizou seu canal na rede social Discord durante a eleição para organizar campeonatos com prêmio em dinheiro para usuários que contribuíssem com visualização de conteúdos em seu favor. Na ocasião, o empresário oferecia ao menos R$ 125 mil.

O juiz Antonio Maria Patiño Zorz, da 1ª Zona Eleitoral de São Paulo, foi o responsável pela decisão, de acordo com o Estado de S. Paulo. Ele determinou a inelegibilidade de oito anos do empresário, além de uma multa de R$ 420 mil por descumprimento de uma decisão liminar de 26 de agosto de 2024.

Pablo Marçal durante a votação em outubro do ano ado
Pablo Marçal durante a votação em outubro do ano ado
Foto: Werther Santana/Estadão / Estadão

“O réu Pablo Marçal buscou garantir um alavancamento da sua presença nas redes sociais por meio de mecanismos ilícitos correspondentes ao concurso de ‘cortes’ de seus vídeos para fins de estimular impulsionamento de propaganda eleitoral de terceiros com a promessa de pagamento de prêmios aos vencedores ficando, desta forma, caracterizado o abuso de poder econômico”, escreveu o magistrado, de acordo com o jornal.

Ao Terra, Marçal afirmou que a “decisão é temporária”. “Cumprimos todos os requisitos legais durante a campanha. Confio na Justiça e estou certo de que vamos reverter”, disse. 

A primeira condenação de Marçal ocorreu em fevereiro deste ano. As decisões foram proferidas nas Ações de Investigação Judicial Eleitoral (Aije) movidas pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB), Guilherme Boulos e Coligação Amor por São Paulo (Federação PSOL/Rede, Federação Brasil da Esperança/PDT), julgadas conjuntamente.

Fonte: Redação Terra
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