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Política 3e2930

Na mira de Bolsonaro, governadores têm queda na aprovação 253o6t

A principal queda foi registrada na região Sudeste, onde a aprovação aos governadores caiu de 30% em julho para 23% em agosto 4e6022

17 ago 2020 - 17h02
(atualizado às 17h08)
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A aprovação aos governadores ou de 36% para 33% entre julho e agosto, de acordo com pesquisa XP/Ipespe divulgada nesta segunda-feira, 17. A oscilação ficou dentro da margem de erro, de 3,2 pontos porcentuais. 626i54

Na mira de Bolsonaro, governadores têm queda na aprovação
Na mira de Bolsonaro, governadores têm queda na aprovação
Foto: Reuters

A pesquisa registrou aumento, também dentro da margem de erro, à rejeição dos mandatários dos Estados. A taxa ou de 25% para 26% no período. A avaliação regular ficou estável, em 28%.

Mesmo com as variações dentro da margem de erro, é a quarta queda consecutiva na aprovação aos governadores. A taxa atingiu seu pico em abril, aos 44%, e desde então só apresentou variações negativas.

A principal queda foi registrada na região Sudeste, onde a aprovação aos governadores caiu de 30% em julho para 23% em agosto, já acima da margem de erro. A reprovação aos chefes dos Executivos estaduais subiu de 31% para 34% e a proporção dos que consideram a atuação dos governadores regular subiu de 35% para 40%.

Também teve queda acentuada a aprovação aos governadores do Norte e Centro-Oeste, que cedeu de 35% para 30% no período. A variação ainda está dentro da margem de erro. A pesquisa também registrou aumento marginal na reprovação (25% para 27%) e na avaliação regular (38% para 39%).

Na outra ponta, os governadores da região Nordeste tiveram melhora na sua avaliação: a proporção de avaliações ótimas ou boas subiu de 38% para 42%, também dentro da margem. A avaliação ruim e péssima caiu de 20% para 18% e regular oscilou de 40% para 38%.

No Sul, a aprovação aos governadores ficou estável em 48% e a reprovação ficou estável em 16%. A taxa regular caiu de 35% para 33%.

Congresso

A aprovação à atuação do Congresso Nacional teve leve oscilação em agosto, de 13% para 14%, dentro da margem de erro. A avaliação ruim ou péssima acerca do desempenho do Congresso também teve leve queda, de 39% para 37%, e a taxa regular ficou estável em 43%.

A proporção da população que acredita que o desempenho do Congresso vai melhorar nos próximos meses subiu de 24% para 29%, enquanto os que acham que o desempenho ficará igual aram de 54% para 50% e os que acham que vai piorar oscilaram de 16% para 13%.

Estadão
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