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Política 3e2930

PSDB pode perder atual único senador da sigla caso avance em fusão com PSD 2ox6p

Plínio Valério disse que aguardará uma posição oficial antes de tomar decisão y6u58

27 jan 2025 - 16h19
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O senador Plínio Valério (PSDB-AM), único representante do partido no Senado, declarou nesta segunda-feira, 27, que pode deixar a sigla caso seja confirmada a fusão ou incorporação com o PSD, presidido por Gilberto Kassab (PSD). "Se tiver a fusão ou a incorporação, não teria como ficar", afirmou em entrevista ao Poder360. 121x73

Plínio Valério
Plínio Valério
Foto: Pedro França/Agência Senado / Estadão

Plínio disse que aguardará uma posição oficial do PSDB antes de tomar qualquer decisão e que pretende ouvir a direção nacional da sigla. Ele argumenta que sua resistência ao PSD está ligada às alianças mantidas pelo partido com legendas como PT e MDB.

"Não me vejo numa fusão, numa incorporação com o PSD, com o MDB, com o PT. Não me vejo, não tem como. Mas eu só vou me preocupar com isso depois da reunião da nacional", explicou.

Presidente do PSDB no Amazonas, Plínio é o último senador tucano na Casa. Em 2019, o partido chegou a contar com seis representantes no Senado, mas a bancada foi reduzida ao longo dos anos. Desde 2022, o PSDB está federado ao Cidadania, que não tem representantes no Senado, mas a parceria não é consenso dentro do partido.

No dia 15, Marconi Perillo, o presidente nacional do partido, confirmou a fusão ou incorporação da sigla com outro partido ainda em 2025. De acordo com o dirigente, o PSDB planeja anunciar até março fusão ou incorporação com outra legenda que compartilhe uma visão ideológica semelhante.

A medida faz parte de uma estratégia para fortalecer a sigla e ampliar sua base de apoio para as eleições de 2026.

Como mostrou a Coluna do Estadão, o PSDB iniciou negociações para uma possível fusão com o PSD. Desde o ano ado, quando perdeu os oito vereadores da capital paulista e protagonizou um fiasco com a campanha de José Luiz Datena - que teve 1,84% dos votos na disputa pela Prefeitura -, o tucanato concluiu que a definição de um novo rumo será inevitável para sua sobrevivência.

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Foto: Pedro França/Agência Senado / Estadão
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