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Política 3e2930

Após fim de julgamento, STF confirma prisão de Collor após decisão de Moraes 56629

Plenário virtual da Corte confirmou pena para ex-presidente 3o234c

29 abr 2025 - 12h09
(atualizado às 12h19)
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Resumo
STF confirma a prisão do ex-presidente Fernando Collor por corrupção em esquema na BR Distribuidora, com pena de 8 anos e 10 meses em regime fechado, decidida por 6 votos a 4.
Manutenção da prisão de Fernando Collor voltará à pauta do plenário virtual após recuo de Gilmar Mendes
Manutenção da prisão de Fernando Collor voltará à pauta do plenário virtual após recuo de Gilmar Mendes
Foto: Wilton Junior/Estadão / Estadão

O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello, após a maioria dos magistrados seguirem o entendimento do relator do caso, o ministro Alexandre de Moraes.  2c552e

A votação realizada na noite desta segunda-feira, 28, determina o cumprimento imediato da pena imposta ao político, condenado a oito anos e 10 meses, em regime inicial fechado, por participação em esquema de corrupção na BR Distribuidora. 

O placar da votação foi 6 a 4. Moraes destacou que o STF tem autorizado que as penas comecem a ser cumpridas imediatamente quando fica claro que as defesas tentam adiar o início do cumprimento de decisões, apresentando novos recursos, como foi o caso de Collor. 

Fernando Collor foi preso nesta sexta-feira, 25, enquanto embarcava no Aeroporto de Alagoas
Fernando Collor foi preso nesta sexta-feira, 25, enquanto embarcava no Aeroporto de Alagoas
Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

Além de Moraes, a ministra Carmen Lúcia e os ministros Luís Roberto Barroso, Dias Toffoli, Edson Fachin e Flávio Dino também votaram pelo início imediato. Já os ministros Gilmar Mendes, Luiz Fux, André Mendonça e Nunes Marques, discordaram do relator, mas tiveram seus votos vencidos.

O ministro Cristiano Zanin não participou do julgamento "por razões de impedimento", informou o STF.

A condenação de Collor se deu em uma ação penal que, de acordo com o STF, prova que o ex-presidente recebeu R$ 20 milhões para viabilizar irregularmente contratos da BR Distribuidora com a UTC Engenharia, com a ajuda dos empresários Luís Pereira Duarte de Amorim e Pedro Paulo Bergamaschi de Leoni Ramos. 

O contrato seria para a construção de bases de distribuição de combustíveis. A vantagem foi dada em troca de apoio político para indicação e manutenção de diretores da estatal.

Fonte: Redação Terra
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