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Torres afirma que não identificou problemas em urnas eletrônicas 6j201h

Ex-ministro da Justiça prestou depoimento ao STF sobre golpe 62j4u

10 jun 2025 - 12h46
(atualizado às 13h28)
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O ex-ministro da Justiça Anderson Torres afirmou nesta terça-feira (10), durante interrogatório no Supremo Tribunal Federal (STF), que não identificou irregularidades nas urnas eletrônicas utilizadas nas eleições de outubro de 2022. 65z6b

Ex-ministro foi o segundo réu a depor na manhã desta terça-feira à Primeira Turma do STF
Ex-ministro foi o segundo réu a depor na manhã desta terça-feira à Primeira Turma do STF
Foto: ANSA / Ansa - Brasil

"Nunca chegou essa notícia até mim. Eu ava isso quando era questionado pelo presidente [Bolsonaro] ou por qualquer outra autoridade, sempre ei isso, de que nós não tínhamos, tecnicamente, nada para dizer sobre as urnas eletrônicas", declarou Torres no âmbito do processo sobre a tentativa de golpe de Estado atribuída ao ex-presidente Jair Bolsonaro e a seus aliados.

O ex-ministro foi o segundo réu a depor na manhã desta terça-feira à Primeira Turma do STF, em Brasília, sob o olhar de Bolsonaro, do general Augusto Heleno, ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), e dos demais réus que integraram o "Núcleo 1", ou "Núcleo Crucial", da suposta trama golpista.

Torres foi ministro da Justiça no governo Bolsonaro entre 30 de março de 2021 e 31 de dezembro de 2022, quando assumiu a Secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal. Era ele o responsável pela segurança em Brasília no dia dos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, mas estava em viagem aos Estados Unidos na ocasião.

"Houve uma falha muito grave no cumprimento do protocolo. Esse PAI [Protocolo de Ações Integradas] é considerado gravoso, impacta muito na vida do brasiliense. Quando li esse protocolo, pensei: 'Está de bom tamanho para as ações que a gente tem'", declarou Torres.

Ele assegurou que, ao tomar ciência dos atos antidemocráticos, ligou para diversas autoridades do Distrito Federal exigindo a atuação da polícia. "Fiquei desesperado. Liguei para todo mundo", reforçou. 

Ansa - Brasil
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