Senhora usa uma camiseta com o rosto do atual presidente sul-africano, Jacob Zuma
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Com uma bandeira da Àfrica do Sul, mulher chora
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Senhor fecha o punho, gesto símbolo de Mandela
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Senhora é amparada por militar nos arredores do Union Buildings
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Se alguns choravam, outros celebravam o legado de Mandela
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Visitantes assinam livro de visitas do velório em Pretória
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
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Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
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Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
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Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
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Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
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Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
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Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
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Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
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Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
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Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
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Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
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Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
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Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
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Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
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Milhares de pessoas fizeram fila nesta quarta-feira para se despedir de Mandela em Pretória
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A capela ardente de Nelson Mandela abriu nesta sexta-feira pelo terceiro e último dia na sede do governo da África do Sul em Pretória, onde os cidadãos terão a última oportunidade de se despedir dele antes de sua mudança para Qunu, a aldeia onde será enterrado. Assim como nos dois dias anteriores, o cortejo fúnebre voltou a transportar o corpo de Mandela do Hospital Militar de Pretória até o edifício dos Union Buildings, a sede do Executivo sul-africano, escoltado por batedores da polícia. 2s6418
Vários cidadãos, que já formavam filas quilométricas no começo da manhã, cumprimentaram com júbilo a agem do cortejo fúnebre, que chegou à sede governamental por volta das 8h locais (4h de Brasília). Como nos outros dias do velório, o neto do ex-presidente, Mandla Mandela, esteve ao lado do caixão de seu avô durante todo o trajeto.
Segundo a tradição do ramo Thembu do povo xhosa, etnia da qual pertence o clã Mandela, um homem adulto da família deve acompanhar o corpo até o enterro. Uma banda militar voltou a executar o hino nacional pouco antes da chegada do carro fúnebre ao recinto governamental.
Em seguida, vários militares transferiram o caixão até o altar colocado no centro do pátio dos Union Buildings. Depois que as Forças de Segurança e os serviços de Emergências prestaram reverência ao caixão de Mandela, começou o desfile de cidadãos que, em profundo silêncio e em os rápidos, deram adeus ao herói nacional.
O público terá hoje uma última oportunidade para se despedir do ícone da luta contra o "apartheid" até as 17h30 locais (13h30 de Brasília). Segundo as autoridades de Pretória, mais de 20 mil pessoas compareceram à capela ardente durante o dia de ontem. Um número ainda maior é esperado para hoje.
Os restos de Mandela serão transferidos amanhã para a aldeia de Qunu, onde o ex-presidente ou sua infância e desejou ser enterrado. Já no domingo, Nelson Mandela será sepultado em uma cerimônia que será assistida por milhares de pessoas.
Madiba, como é carinhosamente conhecido o ex-presidente na África do Sul, morreu há uma semana aos 95 anos em sua residência de Johanesburgo, após lutar contra problemas respiratórios.
Crianças brincam e sorriem em frente a mural a 'Madiba'
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Hoje, dominado pela máfia nigeriana e carente da atenção governamental, o bairro de Alexandra não é muito diferente do lugar onde o ex-presidente viveu entre os anos de 1941 e 1943
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Eu sempre vi o assentando de Alexandra como um lar onde eu não tinha uma casa e Orlando como um lugar que eu tinha uma casa, mas não um lar, escreveu Mandela
Foto: Mauro Pimentel / Terra
As irmãs Faith e Fortune Motlana, de 25 anos, chegaram a Alexandra há 11 anos. Vieram do interior com os pais, que buscavam uma oportunidade de emprego. Hoje, elas cursam a universidade e têm poucas reclamações sobre o local
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Fogão e cozinha improvisados em rua de Alexandra
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Barbearia de Alexandra
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Pouca coisa mudou nos últimos 70 anos. O barraco, que hoje ostenta uma placa azul sinalizando que Mandela morou ali, fica em um terreno que divide espaço com outras dez casas
Foto: Mauro Pimentel / Terra
A dez minutos do bairro mais rico de Johannesburgo, cerca de 200 mil sul-africanos vivem uma realidade completamente distinta daquela imaginada por Nelson Mandela
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Catadora de vidro de Alexandra: muitos não têm emprego fixo e precisam manter a vida de modo informal e incerto
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Em sua biografia, Mandela se refere a Alexandra como uma favela e um testemunho vivo da negligência das autoridades
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Criança em vila de Alexandra
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Lixo nas ruas de Alexandra: uma triste realidade que persiste por décadas na África do Sul
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Crianças brincam em Alexandra, bairro historicamente abandonado de Johannesburgo
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Crianças brincam em Alexandra, bairro historicamente abandonado de Johannesburgo
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Crianças brincam em Alexandra, bairro historicamente abandonado de Johannesburgo
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Crianças brincam em Alexandra, bairro historicamente abandonado de Johannesburgo
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Morador de Alexandra
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Moradores de Alexandra jogam futebol em rua do bairro pobre de Johannesburgo
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Moradores de Alexandra jogam futebol em rua do bairro pobre de Johannesburgo
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Crianças nas ruas de Alexandra
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Crianças nas ruas de Alexandra
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Jovem estuda a história de Nelson Mandela
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Apesar dos problemas, sorrisos são uma constante no bairro que teve o próprio Mandela como morador
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Crianças à frente da antiga casa de 'Tata Madiba'
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Crianças em táxi de Alexandra
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Falta de água é um dos problemas que afetam a fraca infraestrutura básica de Alexandra
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Casa de moradores de Alexandra
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"Eu sempre vi o assentamento de Alexandra como um lar onde eu não tinha uma casa e Orlando como um lugar que eu tinha uma casa, mas não um lar", escreveu Mandela
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Comerciante de Alexandra
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Moradores de Alexandra
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Crianças brincam e sorriem em meio à pobreza de Alexandra durante os dias do adeus a Mandela
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Em sua biografia, Mandela se refere a Alexandra como uma favela e um testemunho vivo da negligência das autoridades
Foto: Mauro Pimentel / Terra
Dominada pela máfia nigeriana e carente da atenção governamental, o bairro de Alexandra não é muito diferente do lugar onde o ex-presidente viveu entre os anos de 1941 e 1943
Foto: Mauro Pimentel / Terra
As ruas eram sujas e não tinham pavimentação, relatou o herói anti-apartheid