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Após terremoto, rebeldes anunciam cessar-fogo em Mianmar para facilitar transporte e resgates 3p3h38

País vive uma guerra civil desde 2021 e foi atingido por fortes tremores na última sexta-feira, 28 483v17

29 mar 2025 - 19h28
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Resumo
Um terremoto de magnitude 7,7 atingiu Mianmar, com epicentro próximo a Mandalai, deixando 1.644 mortos e levando a um cessar-fogo para facilitar os esforços de resgate em meio à guerra civil.
Bombeiros efetuam resgates em meio a escombros em Mianmar
Bombeiros efetuam resgates em meio a escombros em Mianmar
Foto: AP

O terremoto de magnitude 7,7 que atingiu Mianmar nesta sexta-feira (28), e que deixou 1.644 pessoas mortas, fez com que o Governo de Unidade Nacional local anunciasse, neste sábado, 29, cessar-fogo unilateral para facilitar os esforços de ajuda às vítimas. O país vive uma guerra civil. 1256x

A Força de Defesa do Povo, braço armado dos rebeldes, anunciou uma trégua nas operações militares para este domingo, 30, a fim de 'colaborar com a ONU e organizações não governamentais para garantir a segurança, o transporte e o estabelecimento de infraestrutura de resgate e médicos' nas áreas em que controla. 

"Apelamos a todos os grupos étnicos e cidadãos para cooperar ativamente com as forças revolucionárias no fornecimento de resgate de emergência abrangente e assistência de socorro às vítimas do terremoto", disse a declaração dos rebeldes.

Terremoto

O epicentro do terremoto foi localizado a 16km a noroeste da cidade de Mandalai, a uma profundidade de apenas 10km, aspecto que agravou a intensidade do tremor.

Além de Mianmar, regiões da China e da Tailândia também sofreram danos. Arranha-céus desabaram, e a população encontrou dificuldade de locomoção, evacuação dos prédios, além do medo por novos tremores. 

Terremoto foi sentido também na Tailândia e na China
Terremoto foi sentido também na Tailândia e na China
Foto: AP

A guerra civil deixa a movimentação mais difícil e perigosa, complicando os esforços por socorro. Os militares de Mianmar tomaram o poder do governo eleito de Aung San Suu Kyi em fevereiro de 2021 e, agora, estão envolvidos em uma guerra civil com milícias estabelecidas espalhadas pelo país.

Fonte: Redação Terra
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