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Apostas no Conclave: veja a lista de favoritos a novo papa, segundo apostadores 5q2128

O volume de apostas até as 14h desta quarta era de R$ 122 milhões 616419

7 mai 2025 - 14h07
(atualizado às 23h16)
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Plataforma de apostas norte-americana Polymarket abriu uma sessão para apostadores sobre quem será o próximo papa
Plataforma de apostas norte-americana Polymarket abriu uma sessão para apostadores sobre quem será o próximo papa
Foto: Reprodução

A plataforma de apostas norte-americana Polymarket abriu uma sessão a respeito do conclave, que começou nesta segunda-feira, 7. Os apostadores poderão indicar quem é o favorito para ser o novo papa, assumindo a liderança da Igreja Católica. 1fw3f

Pietro Parolin é o nome mais cotado. O italiano, de 70 anos, estava na mesma posição quando o papa morreu, em 21 de abril. O volume de apostas, até as 14h desta quarta, era de US$ 21,3 milhões (R$ 122 milhões).

No Polymarket, às 13h45 (horário de Brasília), os 10 nomes mais cotados para o cargo de papa são:

  • Pietro Parolin: 31% das apostas;
  • Luis Antonio Tagle: 19% das apostas;
  • Matteo Zuppi: 10% das apostas;
  • Pierbattista Pizzaballa: 9% das apostas;
  • Péter Erdö: 8% das apostas;
  • Peter Turkson: 7% das apostas;
  • Jean-Marc Aveline: 5% das apostas;
  • Robert Sarah: 2% das apostas;
  • Fridolin Ambongo Besungu: 2% das apostas.
  • Jose Tolentino de Mendonca: 1% das apostas.
Turistas em Roma contam o que esperam do novo papa:

Quem é Pietro Parolin 4m3137

Pietro Parolin foi secretário de Estado do Vaticano sob o pontificado de Francisco
Pietro Parolin foi secretário de Estado do Vaticano sob o pontificado de Francisco
Foto: Reprodução/Vatican News

Cardeal italiano de fala mansa, Pietro Parolin, de 70 anos, foi secretário de Estado do Vaticano sob o pontificado de Francisco — ou seja, o principal conselheiro do papa. O cargo também o coloca à frente da Cúria Romana, a istração central da Igreja.

Tendo atuado, na prática, como um vice-papa, ele é visto por muitos como um dos favoritos.

Alguns o consideram mais inclinado a priorizar a diplomacia e uma visão global do que a pureza do dogma católico. Para seus críticos, isso é um problema; para seus apoiadores, uma virtude.

Mas Parolin já criticou a legalização do casamento entre pessoas do mesmo sexo no mundo, chamando de "uma derrota para a humanidade" o referendo histórico que aprovou a medida na Irlanda, em 2015.

Apesar de ser um dos favoritos, Parolin conhece bem o ditado italiano que expressa a incerteza do conclave: "Quem entra papa sai cardeal."

Dos 266 papas que a Igreja já teve, 213 foram italianos. E embora não haja um papa italiano há 40 anos, a guinada da cúpula da Igreja para fora da Itália e da Europa pode indicar que ainda não é hora de um novo.

Fonte: Redação Terra
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