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Trump diz que á decreto que visa preconceito anticristão 16a10

Presidente dos Estados Unidos afirmou que criará uma comissão sobre liberdade religiosa e um escritório de fé na Casa Branca 6xp4o

6 fev 2025 - 13h29
(atualizado às 13h51)
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O presidente dos EUA, Donald Trump, fala durante o Café da Manhã de Oração Nacional anual, no Capitólio, em Washington
O presidente dos EUA, Donald Trump, fala durante o Café da Manhã de Oração Nacional anual, no Capitólio, em Washington
Foto: REUTERS/Kent Nishimura

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quinta-feira, 6, que criará uma comissão sobre liberdade religiosa e um escritório de fé na Casa Branca. 5zx1v

Em comentários no Café da Manhã Nacional de Oração, Trump também afirmou que á decreto ainda nesta quinta-feira, instruindo a secretária de Justiça a criar uma força-tarefa visando o preconceito anticristão dentro do governo federal.

Durante o evento, Trump declarou que sua conexão com a religião "mudou" após dois atentados frustrados no ano ado e defendeu que os americanos "trouxessem Deus de volta" para o cotidiano.

O ex-presidente participou de uma tradição de mais de sete décadas em Washington, que reúne legisladores de ambos os partidos para momentos de convivência. Posteriormente, ele discursou em um café da manhã de oração, organizado por um grupo privado em um hotel da capital, de acordo com a agência de notícias Associated Press.

“Eu realmente acredito que você não pode ser feliz sem religião, sem essa crença”, afirmou Trump no Capitólio. “Vamos trazer a religião de volta. Vamos trazer Deus de volta para nossas vidas.”

Ele também relembrou o episódio em que quase foi atingido por um tiro durante um comício em Butler, Pensilvânia, no ano ado, e disse aos legisladores e participantes: "Sinto que isso mudou algo em mim".

“Eu me sinto ainda mais forte”, acrescentou. “Eu acreditava em Deus, mas eu sinto, eu sinto muito mais fortemente sobre isso. Algo aconteceu.”

Trump, que se identifica como cristão não denominacional, descreveu a liberdade religiosa como “parte da base da vida americana” e pediu que ela fosse preservada com “devoção absoluta”.

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