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Como transformar sua vida em 6 os práticos h613a

A partir da premissa de que a mente é motor da ação, a estrategista comportamental Raquel Couto escreveu o livro "Efeito 1%". Na obra, ela apresenta os seis os que suscitam a mudança de mentalidade necessária para transformar o crescimento pessoal e profissional. A mente, na forma de crenças e padrões de pensamento, é capaz […] 2bu36

21 mai 2025 - 16h13
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A partir da premissa de que a mente é motor da ação, a estrategista comportamental Raquel Couto escreveu o livro "Efeito 1%". Na obra, ela apresenta os seis os que suscitam a mudança de mentalidade necessária para transformar o crescimento pessoal e profissional. p6b69

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Foto: Revista Malu

A mente, na forma de crenças e padrões de pensamento, é capaz de influenciar diretamente a trajetória de vida de um ser humano. Ela pode tanto afetar seu poder de reação diante dos desafios, ao contaminar suas emoções e sentimentos, quanto desbloquear o potencial escondido, fazendo com que alcance resultados incríveis. A treinadora, mentora, e estrategista comportamental, Raquel Coutto, possui como tema central de seu trabalho e estudo o entendimento de que a mentalidade é o motor da ação. No sentido de fazer com que mais e mais pessoas compreendam a importância da mente para suas vidas, ela escreveu o livro "Efeito 1%: como pequenas ações executadas geram grandes transformações".

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Na obra, Raquel mostra ao leitor como extrair da mente o que vem travando seu crescimento. Para assim conseguir abrir novos caminhos, gerar oportunidades de sucesso e evoluir em seus relacionamentos e projetos. Para isso, apresenta o seu método "Efeito 1%", que consiste em seis os: análise; afirmação; aprendizados; ações; apoio; e ajustes. A mentora enfatiza que transformar a mentalidade que leva à ação precisa acontecer aos poucos sob a pena de não se concretizar. Para ela, é evidente a necessidade de fazer um pouco todos os dias, de forma adulta, com exata compreensão do que se que. Sem depender da motivação, que costuma não durar muito tempo. "Cada movimento consciente, por menor que pareça, é um o em direção ao sucesso nos seus objetivos pessoais e profissionais", afirma.

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  1. Partindo da premissa de que o movimento de mudança deve ser consciente, a autora dedica o primeiro capítulo da obra a explicar a importância de se ter clareza do que se deseja alcançar. "Se eu não tenho clareza sobre o presente, não consigo direcionar corretamente a minha mente e, assim, vacilo em ter ações assertivas", diz.
  2. O segundo o do método (afirmação) é o objeto do quinto capítulo do livro. Nele, a mentora destaca o quão fundamental é assumir as barreiras mentais (muitas das quais inconscientes) para decidir enfrentá-las a fim de conseguir realizar seus sonhos. O objetivo é para que a pessoa se torne consciente de crenças sabotadoras - como de não ser capaz, não merecer e medos de fracasso, rejeição etc. - e de ambientes negativos, os menos adequados para o desenvolvimento pessoal e profissional.
  3. O terceiro o trata sobre aprendizados de habilidades-chave que precisam ser assimiladas ou aprimoradas no sentido de executar as decisões necessárias para que a vida dê uma guinada ascendente. Aqui, Raquel destaca a comunicação (interna e externa) como uma das grandes habilidades para qualquer transformação bem-sucedida.

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4. A estrategista comportamental ressalta a importância de um plano de ação bem-feito para criar consistência nos pequenos os a serem dados.

5. A necessidade de o indivíduo obter apoio daqueles que o cercam para conseguir mais forças para concretizar as mudanças em sua vida. "Nesse sentido, duas ações são fundamentais: buscar grupos que estejam na mesma direção, com objetivos semelhantes, para haver incentivo mútuo, e escolher mentores para orientar sobre os melhores caminhos, alertar sobre os duvidosos e não deixar que você desista de sempre fazer seu 1%", diz.

6. Conforme Raquel, é impossível garantir que um plano de ação dará certo. "Os resultados podem vir abaixo do esperado, sendo prudente repensá-lo e reprogramá-lo", afirma. Quando isso ocorre inicia-se o sexto e último o do método, Raquel elenca uma série de ações que podem ajudar na hora de fazer correções na rota, tais como: reduzir o grau de exigência da meta; monitorar o progresso semanalmente; e criar critérios para medições parciais quando os objetivos são comportamentais. Nessa etapa de revisões para observar o que deu errado, a mentora sugere também valorizar aquilo que deu certo até aquele momento. "São as pequenas conquistas que trarão as grandes. Incentivo aqui a reconhecer as suas e comemorar de alguma forma, parabenizar-se, vibrar com a sua capacidade de mudança", afirma.

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