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Depois do 'Bebê Reborn', surge o 'Dog Reborn'; entenda 1nz5x

Para muitos, é uma alternativa para aqueles que desejam a companhia de um animal de estimação sem as responsabilidades. No entanto, está gerando discussões acaloradas 1b6f6e

21 mai 2025 - 11h58
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A influenciadora digital Ju Isen decidiu cuidar de um Dog Reborn, ou seja, brinquedo semelhante a um filhote de cachorro real, depois que pegou trauma de cachorros ao sofrer um ataque em 2024. Fez uma cirurgia no nariz e desistiu da ideia de um novo cão para fazer companhia a Francisco, seu cão 'de verdade'. Logo, surgiu a ideia de levar um filhote de pelúcia pra casa. "Eu sempre quis ter um segundo cachorro, mas depois do ataque, fiquei com muito receio", contou ao site O Globo. "Eles ficam juntos, e o mais curioso é que o Francisco aceita bem. Quando estou com o Reborn, ele se aproxima, deita por perto." 3j126k

Dog Reborn: cachorros de pelúcia que são semelhantes a cachorros reais
Dog Reborn: cachorros de pelúcia que são semelhantes a cachorros reais
Foto: depositphotos.com / gabyfotoart / Bons Fluidos

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É um brinquedo que simula um filhote de cachorro, semelhante aos Bebês Reborn, que são populares entre colecionadores. Para muitos, é uma alternativa para aqueles que desejam a companhia de um animal de estimação sem as responsabilidades. No entanto, está gerando discussões a respeito do tema. Em meio à polêmica que se instalou, há quem fique indignado com o fato de um brinquedo receber tanto amor enquanto há seres (humanos e caninos) precisando de afeto e cuidados.

Do outro, o limite diante do que o outro tem ou não que achar da vida de cada um. No caso da influenciadora mencionada acima, ela diz à reportagem do jornal que "é uma escolha pessoal. Cada um encontra seu jeito. Esse é o meu."

Porém, é preciso cuidado: alguns limites da brincadeira podem estar sendo ultraados no que diz respeito ao que é realmente necessário. Isso fica claro quando profissionais de postos de saúde estão tendo que explicar que ali é lugar de atendimento de pessoas e não de brinquedos. Há quem diga que estamos vivendo um delírio coletivo. Um comportamento que esconde fragilidades de pessoas necessitam de luz e acolhimento. E você, o que acha?

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