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"Mães de anjo": a dor de quem não carregou seu filho nos braços 1f2o2d

Perdas gestacionais e mortes neonatais geram luto, mas não tiram a maternidade das mulheres; veja histórias de mães de anjo e como superar o luto 2b6f3t

9 mai 2025 - 10h30
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"Mães de anjo": a dor de quem não carregou seu filho nos braços
"Mães de anjo": a dor de quem não carregou seu filho nos braços
Foto: Minha Vida

As duas risquinhas no teste de gravidez podem ser apenas uma reação química, mas marcam o começo dos projetos de uma nova vida com um ser morando no seu ventre. Estar esperando um filho muda completamente as expectativas sobre o que o futuro reserva. 5z495m

No entanto, um sangramento repentino ou um ultrassom silencioso podem interromper estes planos. O aborto espontâneo e a morte fetal são perdas de seres que não tiveram chance de ar pelos braços da mãe, mas causam dor e geram luto como em outras mortes.

Quando Rivanilza Freitas fez o exame ultrassom aos 7 meses de gravidez, descobriu que o coração de seu filho havia parado de bater. "Me senti a pior pessoa naquele momento. O sentimento era de que nada mais fazia sentido, pois sonhei tanto em ter um menino... e perdi!", descreve ela.

Psicóloga e fundadora do projeto Do Luto à Luta: Apoio à Perda Gestacional e Neonatal, Larissa Rocha Lupi explica que o sentimento de vazio é comum a estas mães. O vínculo criado com o filho antes mesmo de nascer, nos dias de hoje, é reforçado pela tecnologia avançada. "É possível ver as feições, ouvir o coração, ver o que o bebê está fazendo dentro da barriga, saber o gênero...", explica Larissa. Isso pode tornar as projeções ainda mais fortes durante toda a gravidez.

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