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Mulher tenta vacinar bebê reborn em UBS de SC e é impedida 1p3t4

Prefeitura de Itajaí disse que a paciente buscava simular uma imunização para publicar nas redes sociais 3o5j4c

23 mai 2025 - 12h19
(atualizado às 14h22)
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Um deles proíbe profissionais de saúde (SUS ou privado) de simular atendimento médico a bonecos reborn.
Um deles proíbe profissionais de saúde (SUS ou privado) de simular atendimento médico a bonecos reborn.
Foto: Montagem/Marcello Casal Jr/Agência Brasil/Reprodução / Flipar

Uma mulher foi a uma Unidade Básica de Saúde (UBS) na cidade de Itajaí, em Santa Catarina, no mês de janeiro para vacinar uma boneca do estilo "Bebê Reborn" e publicar o vídeo nas redes sociais. 2c206p

Segundo a prefeitura da cidade, o pedido foi negado pelos profissionais que estavam na unidade.

De acordo com o comunicado, ela teria chegado ao local ao lado de sua filha de 4 anos, que, supostamente, teria pedido para que sua boneca fosse imunizada junto com ela.

A equipe do local pediu a carteira de vacinação, entendendo inicialmente que a vacina fosse para a garota. A mulher negou e pediu a simulação com a boneca, para que ela filmasse e postasse nas redes sociais.

O pedido foi prontamente negado, tendo em vista que simular a vacinação em um boneco levaria ao desperdício de insumos adquiridos com dinheiro público e de uso exclusivo para seres humanos, além de causar atrasos na imunização de pessoas que precisam do produto.

Segundo a Prefeitura, ao ouvir a recusa, a mulher teria se irritado e retrucado: “É só abrir uma seringa, só abrir uma agulha e fingir que deu”. A nota da istração informa que “todos os profissionais, incluindo a vacinadora, se recusaram a fazer o simulado”.

Percebendo que a UBS não recuaria na recusa, a paciente foi embora do posto de saúde de forma ”exaltada". “A gestão do posto de saúde emitiu, na época, um comunicado aos demais gestores para que se atentassem à possibilidade de a mulher procurar o atendimento ao bebê ‘reborn’ em outras unidades”, disse a prefeitura.

O tema tem ganhado força recentemente devido ao aumento na procura pelo tema e uma onda de publicações promovendo a prática em redes sociais.

*Com informações do Estadão Conteúdo 1q1qk
Fonte: Redação Terra
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