5 dicas para prevenir a retenção de líquido 4u672v
Veja como a alimentação pode ser uma aliada importante no controle desse problema 285d55
A retenção de líquido costuma causar inchaço em regiões como mãos, pés, rosto e abdômen. O desconforto pode ser pontual ou recorrente e está relacionado a fatores como alterações hormonais, sedentarismo e dieta rica em sódio. 4ln3k
Segundo a endocrinologista Fernanda Parra, alimentação pode ser uma aliada importante no controle do problema. Ela explica que certos alimentos possuem propriedades que ajudam o organismo a eliminar o excesso de líquido de forma natural, como frutas e vegetais com alto teor de água.
A seguir, a médica compartilha 5 dicas para combater a retenção de líquido. Confira!
1. Consuma frutas e vegetais com alto teor de água 471y4b
Algumas frutas e vegetais se destacam por sua ação naturalmente diurética. "Melancia, abacaxi e pepino têm ação diurética leve e estimulam a eliminação de líquidos por meio da urina", afirma Fernanda Parra.
2. Insira na alimentação fontes de potássio t3t4f
Alimentos como banana e batata-doce ajudam a equilibrar os eletrólitos do corpo e a regular os níveis de sódio, favorecendo a redução do inchaço.
3. Coma mais alimentos anti-inflamatórios 5h1i3z
Gengibre e cúrcuma são exemplos de ingredientes naturais que podem ajudar a controlar processos inflamatórios associados à retenção hídrica.
4. Mantenha a hidratação constante 4fu1d
Beber água ao longo do dia é essencial para o bom funcionamento dos rins e para evitar a retenção de líquidos.
5. Evite alimentos ultraprocessados 2x5071
Alimentos industrializados, ricos em sódio e aditivos químicos, contribuem significativamente para o inchaço e devem ser evitados sempre que possível.
Consulte um especialista 3s6o5v
Apesar das orientações alimentares, Fernanda Parra ressalta a importância de procurar avaliação profissional caso a retenção de líquido seja frequente ou venha acompanhada de outros sintomas. "O ideal é sempre investigar a causa, já que o inchaço pode estar relacionado a condições clínicas que exigem acompanhamento específico", conclui.
Por Beatriz Pinheiro