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Obesidade infantil: quais os riscos para o futuro 4b2e1u

A cada sete crianças brasileiras com menos de cinco anos, uma está com excesso de peso ou obesidade O dado, divulgado pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan), do Ministério da Saúde, revela que 14,2% das crianças nessa faixa etária vivem com algum grau de sobrepeso — mais do que o dobro da média […] 3g1520

5 jun 2025 - 16h20
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A cada sete crianças brasileiras com menos de cinco anos, uma está com excesso de peso ou obesidade 3b736

O dado, divulgado pelo Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional (Sisvan), do Ministério da Saúde, revela que 14,2% das crianças nessa faixa etária vivem com algum grau de sobrepeso — mais do que o dobro da média global, que é de 5,6%, levando a uma epidemia de obesidade infantil. 3sg5o

A obesidade infantil é apontada como um dos maiores desafios da saúde pública pediátrica na atualidade, o que leva a maior preocupação
A obesidade infantil é apontada como um dos maiores desafios da saúde pública pediátrica na atualidade, o que leva a maior preocupação
Foto: Revista Malu

O número coloca o Brasil entre os países com maior prevalência de obesidade infantil no mundo. Essa problema que já afeta cerca de 224 milhões de crianças em idade escolar em todo o planeta, segundo estimativas internacionais.

Uma infância cada vez mais sedentária e ultraprocessada levando a obesidade infantil 3d6s22

A obesidade infantil é apontada como um dos maiores desafios da saúde pública pediátrica na atualidade. E os hábitos alimentares adotados logo nos primeiros anos de vida têm papel central nesse cenário. Segundo a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), realizada pelo IBGE, mais de 60% das crianças brasileiras com até dois anos já consomem alimentos como biscoitos, bolachas e bolos. E 32,3% delas bebem refrigerantes e sucos artificiais com frequência.

Esses alimentos são ricos em açúcar, gordura e aditivos químicos, e estão diretamente associados ao aumento do peso corporal. Somado a isso, o Dr. André Augusto Pinto, cirurgião bariátrico e cirurgião do aparelho digestivo, o estilo de vida das crianças mudou drasticamente nas últimas décadas: refeições rápidas e industrializadas substituíram a comida feita em casa, enquanto o tempo de brincadeiras ao ar livre deu lugar a longas horas em frente às telas.

Prevenção começa em casa, com escolhas simples 4d51v

O Dr. André alerta que embora o tratamento da obesidade infantil exija acompanhamento médico e mudanças significativas na rotina familiar, especialistas alertam que a prevenção ainda é a melhor estratégia e pode começar com atitudes simples no dia a dia.

  • Alimentação equilibrada: cortar o excesso de açúcar, sal e gordura, evitar produtos ultraprocessados e incluir frutas, legumes e proteínas magras nas refeições. Cozinhar junto com os filhos também é uma forma de ensiná-los a comer melhor.
  • Atividade física: incentivar a movimentação, especialmente nos fins de semana, com caminhadas, jogos ao ar livre ou eios de bicicleta. O ideal é limitar o tempo em frente à TV, videogames e celulares.
  • Hidratação adequada: beber água ao longo do dia e reduzir o consumo de sucos industrializados. Além de diminuir a quantidade de refrigerantes, que oferecem grande quantidade de açúcar sem valor nutricional.
  • Rotina de sono saudável: noites mal dormidas interferem no metabolismo e favorecem o ganho de peso. Estabelecer horários regulares para dormir e evitar estímulos eletrônicos antes de deitar são medidas eficazes.

Responsabilidade coletiva para acabar com a obesidade infantil 32e4m

A obesidade infantil não é apenas um problema estético ou pontual. Ela traz riscos imediatos e futuros à saúde, como maior propensão a doenças cardiovasculares, diabetes tipo 2, hipertensão e até distúrbios emocionais, como baixa autoestima e depressão.

O combate à obesidade começa dentro de casa, mas também exige políticas públicas consistentes, o à informação, estímulo à alimentação saudável nas escolas e campanhas que promovam o bem-estar das crianças.

Diante dos dados alarmantes,o cirurgião explica que o recado é claro. "Agir agora é essencial para garantir um futuro mais saudável para as próximas gerações."

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