Script = https://s1.trrsf.com/update-1748548509/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Prima do Rei Charles III revela diagnóstico de autismo aos 30 anos: 'Me sinto aliviada' 5s61r

Em uma entrevista, ela conta que sempre teve um ideia da condição, mas só decidiu buscar por um diagnóstico este ano 5o5l65

26 mai 2025 - 20h59
(atualizado às 21h47)
Compartilhar
Exibir comentários
Prima do Rei Charles, revela diagnóstico de autismo aos 30 anos: 'Me sinto aliviada'
Prima do Rei Charles, revela diagnóstico de autismo aos 30 anos: 'Me sinto aliviada'
Foto: Reprodução/Instagram

A prima do Rei Charles III, Flora Vesterberg, revelou ter sido diagnosticada com autismo aos 30 anos. Em uma entrevista recente, ela conta que sempre teve uma ideia da condição, mas só decidiu buscar por um diagnóstico este ano, pois iria ingressar no doutorado. De acordo com ela, o resultado trouxe um alívio, mas também um pouco perturbação.  433460

Com o resultado do diagnóstico, me sinto fortalecida por ter uma estrutura para compreender minhas experiências e sensibilidades. Isso traz uma sensação de alívio, bem como de validação. Sei que isso não só me ajudará a ser mais gentil comigo mesmo, mas também ajudará minha comunidade a me apoiar de forma eficaz”, disse em entrevista à Vogue britânica.

Ela explica que o processo para o diagnóstico englobou uma série complexa de avaliações psiquiátricas, incluindo responder questionários ao longo de uma semana. Segundo o médico dela, o psiquiatra Dr. Dimitrios Paschos, quase 80% das mulheres autistas permanecem sem diagnósticos até os 18 anos, e um grande número esconde o espectro embora esteja “à vista de todos”. 

Flora, que é historiadora da arte e radialista, disse estar revelando os detalhes sobre a sua saúde de forma tão pública, pois deseja ver uma mudança nessas estatísticas, mesmo que ao longo do tempo.

“Como eu esperava ao buscar uma avaliação, agora sinto que meu diagnóstico me dará a confiança necessária para buscar o apoio certo ao iniciar meu doutorado este ano. [...] Às vezes, esses atributos podem ser ofuscados pelas dificuldades que os acompanham, mas é nesse momento que espero encorajar a mim mesma – e a outras mulheres autistas – a serem abertas com sua comunidade e a desenvolver rituais para ajudá-las a abraçar sua neurodiversidade”, refletiu Flora. 

Fonte: Redação Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade