Ucrânia diz que Rússia lançou 479 drones contra o país, o maior bombardeio noturno da guerra 122v2i

Força aérea ucraniana afirma ter interceptado a maioria dos drones e mísseis lançados na ofensiva 5t2v2v

9 jun 2025 - 09h17
Fogo é visto entre as nuvens de fumaça resultantes de um ataque russo a Kharkiv, Ucrânia, em 7 de junho de 2025. Pelo menos uma pessoa morreu e outras 17 ficaram feridas no ataque, informou o prefeito de Kharkiv, Ihor Terekhov, à RBC-Ucrânia.
Fogo é visto entre as nuvens de fumaça resultantes de um ataque russo a Kharkiv, Ucrânia, em 7 de junho de 2025. Pelo menos uma pessoa morreu e outras 17 ficaram feridas no ataque, informou o prefeito de Kharkiv, Ihor Terekhov, à RBC-Ucrânia.
Foto: Daniel Carde/Anadolu via Getty Images

A Rússia lançou 479 drones contra a Ucrânia no maior bombardeio noturno da guerra, informou a Força Aérea Ucraniana na segunda-feira, 9. 51n2t

Além dos drones, 20 mísseis de vários tipos foram disparados contra diferentes partes do país. O bombardeio teve como alvo principalmente as áreas central e ocidental da Ucrânia. As informações são da Associated Press.

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As defesas aéreas ucranianas destruíram 277 drones e 19 mísseis em pleno voo, informou um comunicado da Força Aérea, alegando que apenas 10 drones ou mísseis atingiram o alvo. Não foi possível verificar a alegação de forma independente.

Os ataques aéreos da Rússia geralmente começam no final da noite e terminam pela manhã, porque os drones são mais difíceis de avistar no escuro.

A Rússia tem atacado implacavelmente áreas civis da Ucrânia com drones Shahed durante os mais de 3 anos de guerra. Os ataques mataram mais de 12.000 civis ucranianos, segundo as Nações Unidas. A Rússia, por sua vez, afirma que seus alvos são apenas militares.

Esta nova série de ataques com drones ocorre em um momento em que Kiev e Moscou devem trocar prisioneiros e corpos de soldados mortos de ambos os lados.

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Essa troca deveria ter ocorrido no último fim de semana, mas finalmente ocorrerá esta semana, de acordo com o chefe da inteligência militar ucraniana, Kirilo Budanov. /AP

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