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Estudo sugere que Universo pode morrer bem antes do que se imaginava e352s

O fim do cosmos é inferior ao tempo estimado anteriormente, conforme cientistas holandeses 703c1w

14 mai 2025 - 17h21
(atualizado às 17h55)
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Resumo
Estudo realizado por cientistas holandeses sugere que o fim do universo pode ocorrer em cerca de 10⁷⁸ anos devido à radiação Hawking, muito antes do estimado anteriormente.
Universo pode chegar ao fim antes do previsto
Universo pode chegar ao fim antes do previsto
Foto: Javier Zayas Photography/GettyImages

O Universo pode morrer antes do que se imaginava. É o que sugere um estudo feito por três cientistas holandeses da Universidade Radboud de Nimega, na Holanda, a respeito da chamada radiação Hawking, um fenômeno que prevê emissão de radiação por buracos negros devido a efeitos quânticos. 293p

 Até então, acreditava-se que o fim do cosmos ocorreria dentro dos próximos 10¹¹⁰⁰ anos, agora, segundo a pesquisa, o fim poderá ocorrer daqui cerca de 10⁷⁸ anos. Esse número representa 1 seguido de 78 zeros, algo incontável, o que, por si só, já é menor do que o anterior. 

Você não precisa se assustar, já que os humanos não estarão mais aqui quando o fim dos tempos rolar.

Segundo estimativas científicas, a vida no planeta deve ocorrer apenas por mais um bilhão de anos.Isso porque a radiação solar durante esse período se tornará tão forte que a vida por aqui será inviabilizada e secará também os oceanos.

O estudo foi feito por Heino Falcke, especialista em buracos negros; Michael Wondrak, físico quântico; e Walter van Suijlekom, matemático. Os resultados são a continuação de outra pesquisa anterior do trio, publicada em 2023. 

Nela, eles estudavam o processo de decadência de buracos negros e estrelas de nêutrons causado por um fenômeno semelhante à radiação de Hawking. Isso gerou vários questionamentos na comunidade científica sobre por quanto tempo esse processo levaria.

Esse novo estudo aponta que, em cerca de 10⁷⁸ anos, as anãs brancas, os corpos celestes mais persistentes, vão ter decaído devido a esse tipo de radiação. "Portanto, o fim definitivo do universo chega muito mais cedo do que o esperado, mas, felizmente, ainda leva muito tempo", afirma Falcke. 

O artigo, divulgado na última segunda-feira, 12, ainda não foi revisado por especialistas independentes, mas está disponível no site arxiv.org.

Fonte: Redação Terra
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