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A França abraça 'la révolution' da Inteligência Artificial 71n6i

12 fev 2025 - 06h25
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Resumo
Presidente francês Macron anuncia investimentos bilionários em Inteligência Artificial e lidera cúpula com líderes mundiais e gigantes da tecnologia em Paris.
Foto: Bing Image

"A Inteligência Artificial é uma revolução que vai mudar tudo", declarou o presidente francês Emmanuel Macron, dando o tom para o AI Action Summit, que começou esta segunda-feira em Paris.   2n3e2r

E vamos combinar que de revolução, a França entende. Mas o país agora vai muito além do discurso: o investimento será vultuoso.

O evento reúne líderes mundiais e gigantes da tecnologia para discutir o futuro da IA, com França e Alemanha liderando os esforços para manter a Europa competitiva nessa corrida global.

Macron anunciou investimentos de 109 bilhões de euros em IA na França nos próximos anos. Essa montanha de dinheiro inclui aportes de diversas fontes:

• Fundos de investimento americanos e canadenses

• Empresas sas como Orange e Thales

• Investimento de 20 bilhões de euros do fundo canadense Brookfield para um data center no norte da França

• Entre 30 e 50 bilhões de euros dos Emirados Árabes Unidos para um "campus" de IA

• E vale destacar a inovadora Mistral AI, empresa sa de ponta que recebeu investimentos da Nvidia.

A Alemanha também está se mobilizando. Junto com a França, lidera a "EU AI Champions Initiative", um plano que prevê 150 bilhões de euros em investimentos para empresas de IA no continente.

Fora Macron e Olaf Scholz, a cúpula conta com muitos outros figurões: J.D. Vance, vice-presidente dos EUA; Narendra Modi, primeiro-ministro da Índia; Zhang Guoqing, vice-primeiro-ministro da China; Ursula von der Leyen, presidente da Comissão Europeia; Sam Altman, CEO da OpenAI; Sundar Pichai, do Google; e a lista continua. Sendo na França, a agenda não se limitaria a business. Os temas da privacidade, direitos humanos, desigualdade e energia limpa (inclusive para a IA) marcam presença. Que bom que seja assim.

Mas é notável a diferença de discurso da França, propondo uma abordagem mais flexível para impulsionar a inovação. "Vamos simplificar, precisamos sincronizar com o resto do mundo", disse Macron. Regulamentar, sim; engessar, não. "La Révolution" chegou...

(*) Alex Winetzki é CEO da Woopi e diretor de P&D do Grupo Stefanini, de soluções digitais.

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