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Como a IA pode ajudar (de verdade) pequenos e médios empreendedores 1s3k1v

Especialista esclarece dúvidas sobre a utilização dessas inteligências 3m4i5d

19 mai 2025 - 06h19
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Resumo
A utilização da inteligência artificial pode impulsionar pequenos e médios empreendedores em áreas como automação, personalização e análise de dados, mas exige equilíbrio com a capacidade humana para garantir inovação sustentável e permanência no mercado.
Foto: Freepik

A origem da Inteligência artificial é datada de 1943, quando McCulloch e Walter Pitts criaram o primeiro protótipo de modelo computacional para redes neurais. Com o ar do tempo, a utilização deste meio de automação vem chamando a atenção dentro dos mais variados setores do mercado, principalmente dos empreendedores de pequeno e médio porte que procuram espaço e fonte de renda, dentro da atual posição econômica do país. 2r2u4o

A razão se estabelece na otimização de operações, personalização de serviço e novas oportunidades de inovação, e o setor que mais tendem a se destacar e o de serviços. Setores como varejo, saúde, finanças e educação. Para além da transformação do negócio, as empresas utilizam a IA para análise de dados, mecanização de processos rotineiros e assistência ao cliente através de chatbots.

Nos últimos anos, as mudanças têm sido expressivas em todos os âmbitos e por mais que possa significar um avanço rápido e aparente, a participação cada vez mais ativa das inteligências no dia a dia da população, vem causando questionamentos sobre a substituição do ser humano pela máquina, que pode mimetizar ações. Por isso, o que determina um auxílio em demandas específicas, pode causar um futuro apagamento de algumas profissões por falta de necessidade manual.

Recentemente, a China organizou uma meia maratona de 21 quilômetros com corredores humanos, entre profissionais e amadores e outros corredores robôs, com o intuito de mostrar a força da indústria chinesa. Porém, ao final do percurso, as máquinas perderam de maneira significativa para os humanos, que diferente dos robôs não superaquecem ou precisam de bateria, demonstrando que ainda é necessário mais do que placas e softwares para o desenvolvimento de algumas atividades.

Diogo Archanjo, empresário da área de tecnologia, concorda que é imprescindível que saibamos equilibrar todas as nossas ações, principalmente se ainda não temos o controle da situação. 

“As inteligências, podem identificar diversos fatores que vão facilitar o posicionamento dessas pequenas e médias empresas, justamente por gerar insights valiosos pelo aumento de gerenciamento de dados. O futuro desse negócio, tende a crescer por ainda melhorar o atendimento ao cliente com o e e segurança cibernética e por produzir maneiras criativas e inovadoras de contornar situações e proporcionar diagnósticos”, diz ele.

Essa preocupação é plausível, pois geralmente as chamadas PMEs estão iniciando a carreira de maneira precoce atrás de retornos e precisam ser orientados com todas as ferramentas que não os desmotive.

“Se destacar é excelente, mas não há nada melhor do que ter conhecimento e conseguir aplicar na prática, para que as conversões sejam aparentes, por tanto, o uso consciente das inteligências soma muito e devem estar sempre atrelados a capacidade humana de discernir erros e ponderar os próximos os para uma permanência de mercado”, acrescentou Diogo.

(*) Homework inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Como, agência de conteúdo e conexão.

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