Script = https://s1.trrsf.com/update-1749152109/fe/zaz-ui-t360/_js/transition.min.js
PUBLICIDADE

Graciele Lacerda relata desafios da amamentação e decisão de interromper aleitamento materno: 'Fiz de tudo para o leite aumentar' 2ii3i

Mãe de Clara, com Zezé di Camargo, compartilhou que tentou de tudo para conseguir amamentar 82k4x

5 jun 2025 - 16h48
(atualizado às 18h04)
Compartilhar
Exibir comentários
Resumo
Graciele Lacerda compartilhou os desafios enfrentados na amamentação de sua filha Clara, desde o nascimento prematuro até o desmame aos quatro meses, relatando esforços, emoções e a decisão de interromper o aleitamento.
Graciele Lacerda com Clara, fruto de seu relacionamento com Zezé Di Camargo.
Graciele Lacerda com Clara, fruto de seu relacionamento com Zezé Di Camargo.
Foto: Reprodução, Instagram @gracielelacerdaoficial / Purepeople

A influenciadora e musa fitness Graciele Lacerda, de 43 anos, compartilhou os desafios e sentimentos vividos durante o processo de amamentação de sua filha Clara. A bebê, fruto de seu relacionamento com o cantor Zezé Di Camargo, nasceu no Natal de 2024, pesando 2,3 kg, após um parto antecipado devido a complicações na pressão arterial da mãe. 5j5xt

"Por causa da minha pressão alta, ela acabou nascendo antes do tempo e também não se desenvolveu muito. Pequenininha, ela não tinha muita força para sugar o meu peito. Então, meu leite demorou cinco dias para descer. Eu fiquei tendo só colostro nesses cinco dias. Mas, mesmo assim, ela pegava meu peito”, contou Graciele.

Devido à fragilidade da recém-nascida, a alimentação inicial foi complementada com fórmula ainda na maternidade, uma medida necessária para garantir que Clara ganhasse peso suficiente para receber alta. Em casa, o processo de amamentação continuou de forma intensa, com o uso de técnicas como a translactação --método que usa uma sonda acoplada ao peito para ajudar o bebê a sugar e, ao mesmo tempo, estimular a produção de leite.

"Meu leite desceu, graças a Deus. Meu peito ficava cheio, eu tinha leite, mas não ao ponto de vazar. Mas eu consegui amamentar. Com um mês e pouquinho, a gente começou com uma sonda. (...) Então, a Clara precisava fazer força e aprender a sugar para estimular meu peito a ter leite", explicou.

Apesar do empenho, Graciele itiu que o processo foi "cansativo" e exigente. "A gente fez isso toda vez que ela ia mamar, de três em três horas. E também era livre demanda no meu peito. A hora que a Clara quisesse o peito, eu dava", relembrou. Ela também lançou mão de medicamentos, chás e fitoterápicos para tentar aumentar a produção de leite, notando melhora apenas por volta dos dois meses e meio da filha. Neste momento, Graciele acreditou que poderia começar a amamentar normalmente.

Mas, o cansaço do processo se instaurou. Com o tempo e a aprovação da pediatra, a introdução da mamadeira ou a fazer parte da rotina. "Quando ela estava com muita fome, se eu desse meu peito para ela, ela chorava porque assim que ela sugava não saía tanto leite. Comecei a dar a fórmula antes e, assim que ela ficava satisfeita, complementava com o meu peito", disse.

Determinada a manter o aleitamento materno pelo maior tempo possível. "Leite materno, para mim, era ouro. Eu não desperdiçava uma gota. Eu não queria que meu leite secasse, então fiz de tudo para o leite aumentar. Todo esse processo de translactação e mamadeira era sofrido para mim. Eu queria, mas dependia dela também. Então eu fui aceitando", desabafou, visivelmente emocionada.

O desmame definitivo aconteceu por volta dos quatro meses, quando Clara ou a rejeitar o seio materno. "Chegou um momento em que ela pegava meu peito e soltava, chorando. Comecei a ver que não estava mais tendo leite. Tinha, mas não era uma quantidade que ela pudesse sugar", relatou.

As dificuldades em manter a produção de leite e o desgaste emocional levaram Graciele a encerrar o processo. "Quando ela queria pegar meu peito e ficava buscando, aquilo me matava. Eu chorava, e fui preparando minha cabeça porque estava cansada daquela situação e de vê-la desesperada... Toda aquela pressão te ter que alimentá-la, engordá-la e pensar na saúde dela. Ela começou a largar meu peito por não ter mais leite", lamentou.

Abalada, ela decidiu se desfazer de todo o material de ordenha e sonda. "Ela pegava o meu peito para dormir, não para mamar. Eu já ficava feliz. Eu dava leite para ela, depois colocava no meu peito. Depois, ela foi parando, não queria mais meu peito, e meu leite secou. Dei até onde pude. Fui relutando, até que não dependia mais de mim", afirmou.

Apesar de reconhecer os benefícios da fórmula e da evolução saudável da filha, a influenciadora confessou que sentia falta da amamentação, especialmente em momentos de proximidade emocional. "Nas viagens, que sei que é só colocar no peito para acalmar, me causava uma angústia porque sabia que não tinha isso", concluiu. "Eu sei que muitas mães am por isso. O que importa hoje é que Clara está gordinha."

Fonte: Redação Terra
Compartilhar
Publicidade
Seu Terra












Publicidade