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Fazer consórcio residencial é mais barato do que entrar em financiamento? 5v6n4u

O consórcio não exige pagamento de entrada, ao contrário do financiamento, que normalmente demanda entre 10% a 30% 4t5c3z

14 mai 2025 - 06h49
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Resumo
O consórcio imobiliário é uma alternativa mais econômica ao financiamento, por não cobrar juros nem exigir entrada, mas demanda paciência pela falta de posse imediata, enquanto o financiamento é ideal para quem necessita de o rápido ao imóvel, apesar dos custos elevados.
Fazer consórcio residencial é mais barato do que entrar em financiamento?:

No cenário econômico atual do Brasil, em que a taxa básica de juros, a Selic, está em patamares elevados, próximos a 14,75% ao ano, o financiamento imobiliário torna-se uma opção onerosa para quem deseja adquirir a casa própria. Essa alta taxa de juros impacta diretamente o custo total do financiamento, tornando as parcelas mais caras e o valor final pago pelo imóvel significativamente maior. Diante desse contexto, o consórcio imobiliário surge como uma alternativa interessante para quem pode esperar e busca pagar menos do que em um financiamento tradicional. 5t7168

O consórcio imobiliário se diferencia do financiamento pelo fato de não cobrar juros, mas sim uma taxa de istração, que geralmente é fixa e transparente desde o início do contrato. Isso significa que o comprador não paga juros compostos sobre o saldo devedor, o que reduz consideravelmente o custo total da aquisição do imóvel. Além disso, o consórcio não exige pagamento de entrada, ao contrário do financiamento, que normalmente demanda entre 10% a 30% do valor do imóvel como entrada, o que pode ser um obstáculo para muitos compradores.

Outra vantagem do consórcio é a possibilidade de planejamento financeiro a longo prazo, com parcelas fixas e previsíveis, o que facilita o controle do orçamento familiar. No entanto, o consórcio não garante a posse imediata do imóvel, pois a contemplação da carta de crédito depende de sorteios ou lances, o que pode levar algum tempo. Portanto, essa modalidade é indicada para quem não tem pressa em adquirir o imóvel e pode aguardar para ser contemplado.

Por outro lado, o financiamento imobiliário, apesar de mais caro devido aos juros elevados, oferece a vantagem de o imediato ao imóvel após aprovação do crédito, o que é fundamental para quem precisa morar no imóvel rapidamente. As taxas de juros para financiamento imobiliário atualmente variam entre aproximadamente 11,3% e 12,2% ao ano, mais a Taxa Referencial (TR), dependendo do banco e do perfil do cliente, o que ainda representa um custo elevado em comparação com o consórcio.

Para driblar os juros altos no Brasil, que estão acima de 14% ao ano, o consórcio imobiliário se torna a opção mais viável para quem pode esperar e deseja pagar menos do que em um financiamento. Ele oferece a ausência de juros, não exige entrada e possibilita um planejamento financeiro mais tranquilo, embora exija paciência para a contemplação. 

Já o financiamento é indicado para quem precisa do imóvel imediatamente, mesmo que isso implique pagar taxas de juros elevadas e uma entrada considerável. Portanto, a escolha entre consórcio e financiamento deve considerar o perfil, a urgência e a capacidade financeira de cada comprador.

Assista ao vídeo com as dicas de Cléber Gomes, CEO e sócio-fundador da Maestria, empresa especializada em consórcio e produtos financeiros.

(*) Homework inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Como, agência de conteúdo e conexão.

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