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Japão e EUA acusam hackers norte-coreanos pelo roubo de mais de US$ 300 milhões em criptomoedas 4b1r2y

Crime aconteceu no final de maio deste ano, mas os detalhes só foram divulgados nesta terça-feira, 24; hackers responsáveis pelo roubo seriam ligados às autoridades de Pyongyang 4yq4t

24 dez 2024 - 01h31
(atualizado às 07h26)
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A valorização do bitcoin pode estar acentuando a necessidade de um entendimento mais profundo das criptomoedas
A valorização do bitcoin pode estar acentuando a necessidade de um entendimento mais profundo das criptomoedas
Foto: Canva Fotos / Perfil Brasil

A Agência Nacional de Polícia Japonesa e o Departamento Federal de Investigação dos Estados Unidos (FBI) acusaram nesta terça-feira, 24, hackers norte-coreanos de roubarem US$ 308 milhões em criptomoedas da bolsa japonesa DMM Bitcoin. Os criminosos são ligados ao grupo Trader Traitor, que é considerado parte do Grupo Lazarus, supostamente ligado às autoridades de Pyongyang, capital da Coreia do Norte. 5y4f1

O desvio do montante aconteceu em maio. O crime teria acontecido por meio de uma operação de "engenharia social direcionada" em que um hacker se ou por recrutador no LinkedIn para entrar em contato com o funcionário de outra empresa de software de criptomoeda, afirma o FBI.

Eles enviaram ao funcionário o que parecia ser um teste pré-contratação que continha uma linha de código malicioso, que permitiu ao hacker invadir o sistema e se ar pelo funcionário.

"No final de maio de 2024, eles teriam usado esse o para manipular uma solicitação de transação legítima de um funcionário da DMM, resultando na perda de 4.502,9 bitcoins, no valor de US$ 308 milhões na época", informou o departamento.

O comunicado publicado encerra afirmando que "o FBI, a Agência Nacional de Polícia do Japão e outros parceiros dos EUA e internacionais continuarão a denunciar e combater o uso de atividades ilícitas pela Coreia do Norte, incluindo crimes cibernéticos e roubo de criptomoedas, para gerar receitas para o regime".

O programa de guerra cibernética da Coreia do Norte remonta pelo menos à década de 1990. Atualmente é uma unidade com 6 mil pessoas chamada Bureau 121 que opera a partir de vários países, segundo um relatório de 2020 dos EUA. /AFP

Estadão
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