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Dark kitchen vs. cozinha tradicional: qual é melhor para seu negócio? 1pe4

Entenda os prós e contras de cada modelo e descubra qual vale mais investir 6m56z

21 mai 2025 - 06h09
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Resumo
Dark kitchens oferecem custos reduzidos e foco em delivery, enquanto restaurantes tradicionais priorizam a experiência presencial e marca física; a escolha depende do perfil do empreendedor e da estratégia do negócio.
Foto: Divulgação

Nos últimos anos, o setor de alimentação ou por uma verdadeira revolução, impulsionada pelo crescimento dos serviços de delivery e pelas mudanças nos hábitos de consumo. Nesse cenário, surge um debate essencial para empreendedores da área: vale mais a pena investir em uma dark kitchen ou em um restaurante tradicional? 4l6142

O conceito, também conhecido como cozinha fantasma, ganhou força especialmente após a pandemia, quando a demanda por delivery explodiu. Segundo a Euromonitor International, estima-se que até 2030 o mercado global desse tipo de negócio movimente cerca de US$ 1 trilhão. O Brasil não ficou para trás: de acordo com a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), o delivery já representa mais de 25% do faturamento do setor de alimentação fora do lar.

Enquanto um restaurante convencional exige um espaço físico estruturado para atender clientes presencialmente, a dark kitchen opera exclusivamente para entregas, sem a necessidade de salão, garçons ou decoração sofisticada. Esse modelo reduz custos operacionais, permitindo maior foco na eficiência e na escalabilidade do negócio.

A ATW Delivery Brands, holding de "cozinhas fantasma", é um dos principais exemplos do sucesso desse formato. Com um modelo que aposta na produção otimizada e na multiplicação de marcas dentro de um mesmo espaço, a rede mostra como a tecnologia e a logística inteligente podem transformar a alimentação fora de casa. 

“O consumidor busca praticidade, e o delivery se tornou uma escolha definitiva. O modelo atende essa demanda com eficiência e menor custo”, destaca Victor Abreu, CEO da rede.

Mas será que o restaurante tradicional ainda tem espaço? Para negócios que priorizam a experiência presencial, o contato direto com o cliente e a construção de uma identidade física forte, o formato tradicional continua sendo uma escolha viável. Além disso, restaurantes físicos podem diversificar a receita ao integrar operações de delivery, criando um modelo híbrido que aproveita o melhor dos dois mundos.

No fim das contas, a escolha entre dark kitchen e restaurante tradicional depende do perfil do empreendedor, do público-alvo e da estratégia do negócio. Enquanto as dark kitchens oferecem um caminho mais ível e de menor risco para quem deseja empreender no setor, os restaurantes físicos ainda exercem um papel importante na construção de marcas e experiências gastronômicas memoráveis. O futuro da alimentação, ao que tudo indica, a pela coexistência desses dois modelos, cada um atendendo diferentes nichos e necessidades do consumidor moderno.

(*) Homework inspira transformação no mundo do trabalho, nos negócios, na sociedade. É criação da Como, agência de conteúdo e conexão.

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