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Veja como se prevenir (de fato) contra o golpe do celular invadido 343q39

Veja como é possível prevenir fraudes de diversos tipos e evitar a abertura de contas-laranja w1zw

19 mai 2023 - 09h47
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Foto: Freepik

É cada vez mais comum ver pessoas relatando, em redes sociais ou conversas com amigos, que sofreram o golpe do celular invadido. Nele, os hackers utilizam técnicas sofisticadas de malwares como o Remote Access Trojan (RAT),  para invadir o dispositivo da vítima, rastreiam suas informações bancárias e, então, realizam transferências, pagamentos e até mesmo solicitam empréstimos a bancos e outras instituições financeiras. 4s3cx

De acordo com o que tenho visto no mercado, o principal alvo dos fraudadores são os clientes bancários idosos com mais de 60 anos. Os bandidos costumam invadir os dispositivos móveis por meio de de aplicativos piratas, que permitem o remoto de terceiros ao smartphone, ou levam o usuário a clicar em links maliciosos, adicionados em emails ou mensagens por SMS com boletos supostamente em atraso, notificação da Receita Federal ou aviso de pontos de programas de fidelidade prestes a expirar. 

Para não cair nesse tipo de golpe e evitar que aconteça com algum idoso do seu convívio, é importante seguir alguns os importantes de segurança. 

Confira:

  • • Criar senhas “fortes” para contas pessoais e corporativas, isto é,  misturando letras maiúsculas com minúsculas, juntamente com símbolos e números, sem nunca repeti-las.
  • • Clicar apenas em links que sejam confiáveis.
  • • Antes de abrir um e-mail, conferir o remetente e o tipo de mensagem. Evite abrir caso seja um assunto desconhecido e que pareça alarmante.
  • • Habilitar a identificação de dois fatores é essencial e mandatório. Apesar de ser possível manipular, ainda assim dificulta a ação do fraudador.
  • • ar a internet por sistemas operacionais que não rastreiem sua identidade. Nem sempre o navegador mais usado é o mais seguro.
  • • Ter extrema cautela com o tipo de conteúdo compartilhado nas redes sociais, pois o fraudador pode ter a oportunidade de criar um elo de comunicação e saber sobre sua rotina diária. Por isso, é fundamental conferir a preferência de privacidade das mídias sociais.
  • • Fazer instalação de aplicativos confiáveis de acordo com o próprio fabricante do dispositivo.
  • • Utilizar redes de Wi-Fi públicas somente em última instância. 
  • • Configurar um método de bloquear ou apagar os dados remotamente para evitar que sejam ados se seu dispositivo for perdido ou roubado. 

O que fazer se for vítima do golpe? 1l1n42

E se mesmo adotando todas as medidas de segurança, sofrer o golpe, siga esses os imediatamente: 

  • • Resetar o celular ao modelo de fábrica, pois elimina os malwares (software feito para causar danos aos aparelhos eletrônicos) e outros possíveis ataques do criminoso.
  • • Trocar todas as senhas e se certificar de anotá-las em um lugar seguro. 
  • • Fazer um boletim de ocorrência em delegacias de crimes cibernéticos.

Do outro lado dessa equação estão as instituições bancárias e financeiras, que precisam estar sempre atualizadas sobre os novos golpes e adotar tecnologias eficientes para proteger seus clientes. 

Uma das ferramentas mais eficazes para isso é a biometria comportamental. Trata-se de uma solução que analisa o comportamento digital físico e cognitivo de um usuário, para assim fazer distinção entre clientes genuínos e criminosos, detectando fraudes e roubos de identidade, mas também melhorando a experiência do cliente. 

Isso é feito por meio do perfil de comportamentos humanos, como movimentos do mouse, velocidade de digitação, hesitação do usuário antes de clicar e padrões de orientação do dispositivo. A atividade compara o perfil de histórico do dono da conta individual para fornecer uma camada de autenticação iva e com os padrões de nível de população, identificando normas estatisticamente observadas para comportamento “bom” ou “ruim”. 

Com base nesses indicadores, é possível prevenir fraudes de diversos tipos e também evitar a abertura de contas-laranja.  

Com esses cuidados por parte dos usuários e dos bancos, é possível aumentar a segurança e reduzir os riscos de golpes e fraudes.

(*) Arnaldo Thomaz Neto é country manager da BioCatch no Brasil.

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