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WSL: Brazilian Storm decepciona e quatro surfistas caem no corte 1x4p9

O segundo dia de baterias em Margaret River terminou de forma trágica para o Brasil. Seis representantes da Brazilian Storm foram eliminados no round de 32 e quatro deles caíram no corte da WSL. Miguel Pupo, que já havia se garantido no restante da temporada, e João Chianca, confirmado na segunda metade da elite com […] 5f6i23

20 mai 2025 - 16h03
(atualizado às 17h03)
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Samuel Pupo foi um dos atletas brasileiros rebaixados na WSL.
Samuel Pupo foi um dos atletas brasileiros rebaixados na WSL.
Foto: Cait Miers / WSL / Esporte News Mundo

O segundo dia de baterias em Margaret River terminou de forma trágica para o Brasil. Seis representantes da Brazilian Storm foram eliminados no round de 32 e quatro deles caíram no corte da WSL. Miguel Pupo, que já havia se garantido no restante da temporada, e João Chianca, confirmado na segunda metade da elite com o resultado desta segunda-feira, são os únicos homens vivos nas oitavas de final na Austrália. Luana Silva está no páreo feminino e ainda luta por vaga no CT. 696266

Incluindo a surpreendente derrota de Yago Dora para Mikey McDonagh, o Brasil foi ladeira abaixo até o termino da segunda fase. Depois que Miguel Pupo eliminou George Pittar na quarta bateria, a Brazilian Storm aguardou até sétima prova para ver Samuel Pupo, Ian Gouveia, Italo Ferreira, João Chumbinho e Filipe Toledo entrando no mar consecutivamente. Destes citados, apenas Chianca avançou. Fechando o dia, Edgard Groggia deu adeus ao evento e ao CT da WSL.

A tragédia anunciada ainda pode piorar. Alejo Muniz, curiosamente, está ameaçado e seguro ao mesmo tempo. O brasileiro ocupa a 21ª posição no ranking e só será rebaixado caso Imaikalani deVault conquiste seu melhor resultado na temporada e na carreira. O havaiano precisa chegar à decisão da etapa de Margaret River, o que parece extremamente improvável. Com isso, é confortável assumir que Alejo está salvo do corte, muito por conta do resultado de semifinal alcançado na Gold Coast. Tirando isso, não ou das oitavas em nenhum outro evento.

A análise da temporada 2025 precisa ser embasada nos resultados do ano anterior. O Brasil dominou o Challenger Series e ocupou seis das 10 primeiras posições no ranking da divisão de o da WSL. Ian Gouveia e Samuel Pupo, inclusive, lideraram a tabela. Vale lembrar que Gouveia garantiu vaga na elite precocemente e, por isso, não disputou as últimas provas de 2024. Ambos decepcionaram bastante no retorno à elite e o peso maior fica por conta de Samuca. Pupo foi rebaixado do CT pelo terceiro ano consecutivo e vai precisar remar tudo de novo no CS para cavar uma vaga na primeira divisão. Gouveia, por sua vez, iniciou 2025 com um incrível terceiro lugar em Pipeline, mas despencou no ranking e jogou fora a chance de capitalizar em cima do ótimo resultado.

Deivid Silva e Edgard Groggia foram os brasileiros que se classificaram com o ranking mais baixo do CS e repetem a condição na atual temporada. Silva não conseguiu apresentar o desempenho de campanhas anteriores, enquanto Groggia foi o último colocado da elite considerando apenas atletas que disputaram todas as etapas. A dupla gerava as menores expectativas e acabou rebaixada sem muito brilho.

De olho no Challenger Series de 2025 que começa em junho em Newcastle, o time brasileiro precisa lidar com muitos desafios. Um deles, e talvez o principal, seja o favoritismo apontado para Morgan Cibilic. O australiano participou de duas etapas da elite da WSL e brilhou em ambas. Caso fosse representante a elite, teria somado 10.830 pontos, apenas levando em conta as apresentações em Bells Beach e em Burleigh Heads. Para efeito de comparação, o atual 22º colocado tem 14,450 somados em sete etapas disputadas. Evidentemente, Cibilic se garantiria no restante da temporada se tivesse participado dos outros cinco eventos da primeira divisão e, quem sabe, poderia estar brigando no topo do ranking. Fato é que Morgan vive grande fase e retorna ao CS com uma chance imensa de se garantir na elite de 2026.

Além dele, nomes como Matheus Herdy, Michael Rodrigues e Callum Robson estão confirmados na briga. O trio bateu na trave em 2024 e tenta se posicionar nas primeiras 10 posições na atual temporada. Outro grupo que pode dar trabalho é o de atletas que fizeram aparições pontuais na elite de 2025 como vencedores de triagens ou convidados da WSL. Mikey McDonagh acabou de eliminar Yago Dora em Margaret River e Jacob Willcox tirou o líder do ranking, Italo Ferreira. A dupla tenta melhorar o desempenho no CS em comparação a 2024, quando terminou na 16ª e 21ª posições, respectivamente.

Esporte News Mundo
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