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Terras indígenas sofrem mais com analfabetismo e domicílio precário 5d656p

Mais de 95% dos moradores vivem em habitação inadequada 621p23

4 out 2024 - 10h19
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Surucucu (RR) - Maloca de Xerimifique, em Surucucu, na Terra Indígena Yanomami
Surucucu (RR) - Maloca de Xerimifique, em Surucucu, na Terra Indígena Yanomami
Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A população indígena brasileira, especialmente a que mora em território delimitado, apresenta os piores índices de alfabetização, vive em habitações com mais precariedades que o total da população do país e tem menor o a registro de nascimento em cartório. A constatação faz parte de um suplemento do Censo 2022, divulgado nesta sexta-feira (4) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). 45t4w

O levantamento apurou informações de alfabetização, registro de nascimento e características de domicílios de 1.694.836 pessoas indígenas (0,83% da população brasileira), sendo 622.844 vivendo em terras indígenas (TIs) e 1.071.992 fora de território demarcado.

O critério usado pelo IBGE para uma pessoa ser considerada indígena foi a autodeclaração, ou seja, a forma como a pessoa se reconhece.

"A gente tem duas perguntas para capturar o pertencimento indígena. A primeira: ‘sua cor ou raça é branca, preta, amarela, parda ou indígena">Na população brasileira como um todo, há praticamente uma universalização, com 99,26% registrados em cartório.

Agência Brasil Agência Brasil
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