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Quem é Tuta, traficante substituto de Marcola preso pela PF na Bolívia 5s1y3y

Operação para prender líder do PCC contou com ajuda da polícia boliviana 211jc

17 mai 2025 - 15h10
(atualizado às 18h39)
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Resumo
Marcos Roberto de Almeida, o Tuta, apontado como substituto de Marcola no PCC, foi preso pela PF na Bolívia sob acusações de crimes como lavagem de dinheiro e associação criminosa, com apoio da polícia local.
Tuta é apontado como substituto de Marcola no comando do PCC
Tuta é apontado como substituto de Marcola no comando do PCC
Foto: Divulgação/MPSP

Apontado como substituto de Marcola no comando do Primeiro Comando da Capital (PCC), o brasileiro Marcos Roberto de Almeida, conhecido como Tuta, foi preso na tarde de sexta-feira, 16, em Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia.  186p36

A operação contou com o apoio da Fuerza Especial de Lucha contra el Crimen (FELCC) e foi conduzida pela Polícia Federal brasileira. Até a noite de sexta, Tuta permanecia sob custódia das autoridades bolivianas.

A prisão ocorreu após o uso de documentos falsos ser detectado, segundo nota oficial da PF. 

Informações preliminares indicam que Tuta pode ser um dos principais articuladores de um esquema internacional de lavagem de dinheiro, ligado à facção criminosa. Ele também estaria na lista de difusão vermelha da Interpol e já teria sido condenado a mais de 12 anos de prisão por associação criminosa e lavagem de capitais.

A trajetória de Tuta no crime organizado ganhou destaque em 2020 durante a Operação Sharks, do Ministério Público de São Paulo (MP-SP). Na ocasião, ele foi apontado como o principal alvo da investigação que mirava a nova cúpula do PCC, formada após a transferência de líderes da facção para presídios federais. 

Mesmo foragido desde então, Tuta continuava a exercer influência sobre a chamada "Sintonia Final da Rua", o braço externo mais poderoso da organização criminosa.

Com agens por roubo a banco e tráfico de drogas, Tuta teria conhecido Marcola no presídio de Presidente Venceslau (SP) e, ao ganhar liberdade, ou a ocupar posições de comando dentro da facção. 

Segundo as investigações do MP-SP, ele seria responsável por coordenar os membros soltos do PCC, articular planos de fuga para lideranças encarceradas em presídios federais e planejar represálias contra autoridades envolvidas no combate ao grupo criminoso.

Fonte: Redação Terra
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