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Bolsonaro se diz o "maior líder da direita" e mantém desejo de disputar eleição 235v1w

Ex-presidente negou, mais uma vez, que tenha envolvimento na suposta trama golpista 5v2c1u

22 abr 2025 - 10h53
(atualizado às 11h12)
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Resumo
Jair Bolsonaro reafirmou sua liderança na direita, negou envolvimento em tramas golpistas e criticou sua inelegibilidade, classificando-a como uma ameaça à democracia nas próximas eleições.
Bolsonaro deu entrevista para  SBT Brasil e disse que será candidato em 2026
Bolsonaro deu entrevista para SBT Brasil e disse que será candidato em 2026
Foto: Reprodução/SBT

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) declarou na noite da segunda-feira, 22, que, para ele, a população não desejaria outro candidato na direita que não seja ele próprio. 6c3n6m

Bolsonaro ainda afirmou que, caso a inelegibilidade dele seja mantida, a eleição sem sua presença seria uma “negação à democracia”. 

As afirmativas foram feitas durante a entrevista ao SBT Brasil, onde o ex-mandatário aparece na cama do Hospital DF Star.  Ao ser questionado pelo apresentador Cesar Filho se tem ânimo para continuar como candidato, Bolsonaro afirma que é o "maior líder da direita" na América do Sul, e quem sabe, até "mundial". 

"Logicamente, eu sempre deixo um espaço reservado para aquela pessoa que eu tenho muita gratidão, que é o Donald Trump, que foi eleito nos Estados Unidos". Segundo ele, até quem é da esquerda concorda reservadamente que os políticos aprenderam o que é “política e família” com a sua chegada à presidência. 

“A direita veio para ficar no Brasil e o mundo todo está marchando para a direita”, declarou. Bolsonaro não perdeu a oportunidade de negar que atuou no plano golpista e afirma que o processo ao qual responde é “arbitrário” e “político”, e não técnico. 

“É uma batalha difícil, estou inelegível porque me reuni com embaixadores, e por outro momento, subi num carro de som do pastor Silas Malafaia, e fui acusado de abuso de poder econômico. É um absurdo. Eu afirmo: Eleições de 2026, sem a presença de Jair Bolsonaro, é uma negação à democracia.”

Ele continua: “O quadro que está no momento é eu registro a minha candidatura no último momento. O TSE tem poucas semanas para decidir. Eu acredito que até lá, eu esteja movimentando multidões pelo Brasil. A esquerda não vai ter um nome para se apresentar como razoável candidato. Se for o Lula, pior ainda. Não tem liderança formada pela esquerda no Brasil", afirmou. 

O ex-presidente ainda diz que “há bons nomes”, caso ele não esteja elegível até o pleito, mas se recusa a mencionar um deles, e aponta que os candidatos terão que “cavar” espaço. 

“Esses candidatos tem que começar a rodar pelo ]Brasil. Fazer realmente o seu trabalho para ganhar a simpatia e confiança da população. A maioria da população não quer outro nome na direita que não seja Jair Messias Bolsonaro. E ponto final.”

Negou envolvimento em trama golpista j476c

O ex-presidente negou que esteja envolvido no golpe de 8 de janeiro e também qualquer conhecimento obre o plano golpista que previa o assassinato do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, do vice Geraldo Alckmin e do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, batizada de "Punhal Verde e Amarelo", segundo a Polícia FEderal. 

Bolsonaro alega que soube do que se tratava o plano “com o vazamento da PF junto com a imprensa brasileira", e negou também que teve  participação na elaboração da chamada "minuta do golpe", documento que previa a decretação de estado de defesa para reverter o resultado das eleições de 2022. 

"Não existe minuta de golpe. Discutir e conversar, não é proibido você discutir qualquer dispositivo constitucional. Dizem que tem outra minuta de golpe, mas como a Polícia Federal me nega informações, nós não temos como responder por aquilo que sequer está comprovado a participação nossa. Nós conversamos sobre dispositivos constitucionais e não podíamos mais recorrer ao TSE, devido a multa que nós levamos", afirma. 

Em seguida, ele completa, questionando como pode “deteriorar um patrimônio se estava fora do Brasil">(**Com informações do Estadão)

Fonte: Redação Terra
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