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Ofensiva em Gaza mata 64; guerra já soma mais de 200 mortos em três dias 493012

16 mai 2025 - 08h36
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Bombardeios aéreos voltaram a atingir a Faixa de Gaza nesta sexta-feira (16), provocando a morte de 64 civis, segundo levantamento da agência Associated Press com base nos dados fornecidos por dois hospitais locais. As vítimas mais recentes engrossam a estatística de um conflito que se intensificou nos últimos três dias. 582a1u

Faixa de Gaza
Faixa de Gaza
Foto: depositphotos.com / thenews2.com / Perfil Brasil

Desde quarta-feira (14), mais de 200 pessoas perderam a vida, conforme informou a Defesa Civil controlada pelo Hamas, organização considerada terrorista por Israel e países ocidentais. A maior parte dos ataques aconteceu na cidade de Khan Younis, no sul do território palestino.

Segundo a agência, os sobreviventes relataram que ainda havia muitas pessoas nos escombros.

O que explica a escalada da violência em Gaza? 263x6x

A quinta-feira (15) registrou o maior número de mortes em um único dia desde março, quando Israel retomou sua ofensiva contra Gaza. Mais de 100 pessoas foram mortas apenas nesse período, a maioria delas em Khan Younis. Foram pelo menos dez ataques aéreos, segundo testemunho de um cinegrafista da AP. Ele relatou a chegada de diversos corpos ao necrotério do Hospital Nasser.

Os bombardeios atingiram casas e tendas. Entre os mortos estão mulheres e crianças — mais de 20 com menos de 12 anos. Um dos alvos da ofensiva foi o jornalista Hasan Samour, da emissora catari Al Araby TV, morto junto com 11 familiares. A rede confirmou a informação em seus perfis nas redes sociais.

O Exército de Israel informou que, nas últimas 48 horas, sua força aérea atingiu 130 alvos usados por grupos armados em Gaza. A operação ocorre paralelamente à visita do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a países do Golfo, mas sem agenda prevista em Israel.

Trump havia sido apontado como possível mediador de um cessar-fogo ou articulador de medidas humanitárias na região. Gaza está sob bloqueio imposto por Israel há três meses, agravando a situação da população civil.

Foi a segunda noite consecutiva de ataques intensos. Os bombardeios de quarta-feira (14) também resultaram em ao menos 80 mortos, entre eles mais de 20 crianças.

Perfil Brasil
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